SPEAKER 1: tenho que trabalhar ainda com vocês um item de consciência histórica e cristianismo e filosofia d> <a história. Eu vou deixar isso um pouco mais tarde, certo? Então nós vamos pegar hoje um novo assunto que, aliás, vocês já entraram em contato com esse assunto. É o positivismo do Augusto Comtes. Então vamos ver. É o terceiro. No segundo semestre nós temos filosofia e metafísica, o que é a metafísica, características do pensamento metafísico, e éh a filosofia no Brasil, o positivismo no Brasil, principais representantes, e o espírito positivista brasileiro. Então eu vou inverter Eu vou dar primeiro a filosofia no Brasil, positivismo brasileiro, e depois eu pego filosofia e metafísica. O i> <tem sobre história fazia parte ainda do primeiro semestre. Bom, antes de falar do positivismo brasileiro, eu tenho que dar algumas noções do que representou o positivismo como pensamento do séc> Augusto Comtes, século dezenove. vamos dar as características do positivismo e o que esse essa corrente de filo> éh influenciou, qual foi a influência que a que o positivismo teve no todo no no pensamento do século dezenove inteirinho. E ele, o positivismo, influenciou diretamente o pensamento de uma certa época aqui no Brasil. Bom vocês sabem que o pai do positivismo foi Augusto Comtes. E eu acho que eu pedi para vocês ### lá no no () moderno de filosofia, éh a lei dos três estados, o estado teológico, o metafísico e o positivo. Eu não pedi para vocês fecharem, né? Só lerem. Então vocês já têm algum contato, né? Com o pensamento do Comte Deixa eu dar mil setecentos e oitenta e nove ele morre  ### <e cinquenta e sete. Escreveu, o livro mais importante dele foi Curso de Filosofia Positiva. É considerado o pai né da sociologia. Filosofia Positiva. éh que era considerada a ciência mais bem acabada né Curso de  filosofia positiva. Depois  sobre o espírito positivo. Vou dar mais só mais uma obra dele. Sistema de Política Positiva. Então essas são as obras mais importantes do Comte. Principalmente esse aqui, curso de filosofia positiva e tem seis volumes não sei se tem tradução para o português não. francês? quer dizer inclusive quando nós conversamos a respeito do Comte, em relação àquele àquela lei que ele chegou, dos três estágios, a lei, éh, os estágios pela qual a humanidade passou. Vemos o estágio teológico, depois o estado metafísico e o último, que é o estado positivo, né? E que Vocês lembram do que representava o estado positivo? Era o estado, ou estágio, a fase, éh, na qual a humanidade atinge um avanço muito grande ### aspecto da ciência, certo? Quer dizer, o máximo que a humanidade tem que () é o espírito científico, né? Então na filosofia positivista, quem vai ser, vamos dizer assim, a vedete desse tipo de pensamento? A ciência. Então vamos ver no Comte qual é o papel que a ciência pode representar.

SPEAKER 0:  ãh.

SPEAKER 1: foi. Fez filosofia e é considerado também um sociólogo, né. Então, vamos dizer assim, o papel da ciência no pensamento, éh, positivo Vamos dizer assim, certo? O pensamento que influiu no século  Segundo Comte, a ciência vai representar, ou éh quer dizer, vai significar éh ou vai ter um aspecto primordial na sua filosofia. Então, a ciência vai ser um aspecto primordial em Comte. No sentido de que no seguinte sentido, é ela é que vai oferecer ao homem os meios  para uma re> <forma, tanto intelectual quanto social. Então vamos ver, a ciência vai funcionar ou vai oferecer ao homem meios para uma reforma intelectual e social. Quer dizer, a um um meio de uma reforma tanto no aspecto da inteligência () num aspecto mais abstrato, quanto num aspecto mais concreto de relacionamento entre os homens, né? E vocês lembram ainda que  ah, as, essas, éh, a ciência deve, segundo Comte, estar fundamentada na observação dos fatos. Então, a ciência deve estar sempre fundamentada Isto é, eliminando então, de to do raciocínio toda preocupação ou fantasiosa, ou imaginativa, ou mesmo filosófica, não é Quer dizer, todo todo pensamento metafísico, todo pensamento assim, vamos dizer assim, ãh, teológico  especulativo né deve se> <r, deve estar sempre éh colocado entre limites. Deve-se refrear o nosso raciocínio, esses voos da fantasia ou da imaginação. O raciocínio ou a inteligência deve estar éh sempre atenta e ligada aos fatos. a fundamentação da ciência está na observação dos fatos. Nós devemos, então, sempre que possível, controlar essa observação dos fatos, para nós não cairmos no campo da metafísica, da filosofia ou da teologia. o espírito, então, para o intelecto, a inteligência e para observar os fatos, éh, o espírito precisa de uma s de uma série de condições. Então, para obser <var os fatos. <isa levantar hipóteses. E o que são hipóteses, lembram-se? São antecedências ### ### Sobre as instruç ### <periência. Lembram-se? Eu levantando uma hipótese, eu antecipo Éh, a conclusão, certo? E depois essa hipótese precisa ser experimen> <tada né? Pra ver se é correta ou não. Então, o espírito necessita levantar  que são antecipações sobre a experiência o espírito necessita de um segundo lugar  Que as leis naturais, as leis que regem os fenômenos, são invariáveis. ### são invariáveis, certo? Que acontecem sempre. Então, crer na invariabilidade éh das para bem observar os fatos, né? Precisa afastar qualquer ou ignorar qualquer tentativa de explicar a natureza íntima dos, a natureza última das coisas ou a natureza éh ín> <tima da realidade, certo? Isso é da metafísica, né? Então eu vou esco vou colocar, o espírito necessita ainda igno> íntima e última das coisas. A busca das essência das coisas está fora. ### Bem observados os fatos precisa, o quê? Primeiro, ter condições para levantar  hipóteses, né, que antecipa a experiência. Segundo lugar, ele precisa acreditar que existem leis constantes na natureza, né? Em terceiro lugar, ele deve não buscar Qual é a natureza íntima e última das coisas, ou da realidade, porque isso seria cair numa indagação sobre a  essência das coisas. A essência, né? ### essência última das coisas. Isto é () Segundo Comte, na fantasi> <a na imaginação, ou na filosofia, ou na metafísica, né? E isso Isso, então, a gente tem que se afastar

SPEAKER 0:  disso. É, isto é

SPEAKER 1: ou com mais precisamente, tem que se preocupar mais com o como das coisas e não o porquê ou a causa última das coisas, que isso é preocupação mais

SPEAKER 0: da metafísica e, portanto, da filosofia, viu? Quer dizer então

SPEAKER 1: ãh, o, para resumir tudo isso, qual é a concepção da ciência em Comte? Trata-se de substituir as conc concepções subjetivas. Pode colocar isso como citação. Ãh Trata-se de substituir a concepção de ciência em Comte. de substituir as concepções subjetivas. Certo. Trata-se de subs> <tituir as subjetivas da do estágio teológico e metafísico trata-se de substituir as concepções subjetivas do estágio teológico e metafísico a respeito das realidades Trata-se de substituir as concepções subjetivas do estágio teológico e metafísico a respeito das realidades por concepções puramente objetivas. Por concepções então puramente obje> <tivas, né? Ligados então aos fatos, eles mesmos. Puramente objetivas, ponto. ### é engano meu, viu? ###

SPEAKER 0: ### ### Perdeu, hein?

SPEAKER 1: É preci> <so Silêncio, gente. Olha, só pra dar um lembrete já deu para perceber né? Se vocês observarem bem tem aqui um gravador tentando gravar, oh. Então, eu acho que qualquer ruído assim, fora, deve prejudicar, né? Mas podem fazer perguntas, o que não pode é ficar

SPEAKER 0: página do livro, não lembro. Bom, então

SPEAKER 1: É uma citação do Comte, né? É preciso, aliás, éh, é preciso fora da aspa. Então, é preciso, abrem aspas. Continuando, né? Transformar o cérebro humano, é a reforma, então, intelectual que ele está se propondo, né? tran eh É preciso, aspas, transformar o cérebro huma> num espelho fiel da ordem externa.

SPEAKER 0: Fecha aspas, ponto.

SPEAKER 1: É preciso transformar o cérebro humano num espelho fiel da ordem externa. Então, o que e o o Comte chamaria de ordem externa? Então, seguia, vamos dizer assim, aquelas leis constantes e invariáveis que nós encontramos entre os fenômenos né, que se expressam numa espécie de ordem. Que que significa ordem? A ordem de estável de fixo, certo? Então, os a> raciocínio de> atingir esta ordem fixa e invariável das coisas, né? Então, o nosso o cérebro deve, o quê? Coincidir com esta ordem que existe exteriormente, né? Éh, essa ordem, então, significa a fixidez, sabe o que é fixidez né? A fixidez d> <as coisas, ou a realidade, os fenômenos, apresentam algo de fixo. Então, o a ciência nada mais faz faz do que atingir e descobrir essas leis que são fixas, né? Na ordem d> em função disso, o Comte propõe uma espécie de classificação das ciências. Então, a classificação que ele faz das ciên> <cias é a seguinte. Depois nós vamos voltar a essa noção. Éh, ele faz uma classificação das ciências da seguinte for> A primeira. É. Uma espécie de uma enciclopé> <dia das ciências ou classificação das ciências. A primeira, a matemática, as matemáticas Depois, a astronomia. A física. biologia e a sociologia. Éh Existe um certo critério nessa classificação. Vocês são capazes de perceber algum critério nessa classificação que o Comte faz das ciências? Não, todas são consideradas ciências. ### ### Por que? É, exatamente. Então, o que a gente pode perceber () tem como objeto o próprio homem, que é um objeto mais complexo, né, então nós podemos perceber nessa classificação o seguinte éh, é decrescen> ### Em termos de complexidade, aliás, é uma ordem crescente. Então, segundo Comte, nas matemáticas nós terí teríamos as ciências mais simples, certo? E a complexida> <de do objeto de estudo aumentaria e atingiria o máximo de complexidade Na sociologia que é um estudo muito complexo. É o homem em relação ao grupo, certo?

SPEAKER 0: ###

SPEAKER 1: Então, isso que eu estou dizendo. Nesta classificação existe esse critério, ele pegou ciências ma éh mais menos complexas e, ah, foi crescendo, num é? até atingir a ma> <is complexa, que é a sociologia. Outra coisa, existe uma ordem histórica aqui também. As matemáticas foram as primeiras sociologia foi a última a se tornar ciência, né? Então existe uma ordem histórica nessa classificação. As primeiras, ah, matemáticas surgem como ciência já na antiguidade, na Grécia, né? Quer dizer As características então dessa classificação. Uma ordem histórica, isto é, a ordem de entrada das ciências no estado positivo. <eiras ciências que entraram no estágio positivo foram as matemáticas. Depois a astronomia, depois a física, a química, a biologia e a soci>

SPEAKER 0: <ologia. Só que entraram, éh, no estado positivo.

SPEAKER 1: Existe também

SPEAKER 0: Então, a ordem fólica, éh, a complexidade das mesmas, né? E

SPEAKER 1: Segundo Comte, a ordem em relação à independência.

SPEAKER 0: Não é? Então, por exemplo, éh, em relação à à à independência.

SPEAKER 1: Eh, a sociologia seria, vamos dizer assim, segundo Comte, a ciência que estaria mais em dependênci> <a da biologia, da química e assim por diante certo? Então também existe essa ordem de independência. A sociologia seria a menos, porque ela necessitaria da> <das anteriores, certo? Professora, aí no caso de que () a sociologia como um meio a sociologia  é a menos independente, né? Porque, éh, vamos dizer, a mais independente seria as matemáticas, e não precisa  nenhuma anterior a ela, né? A astronomia já é dependente da  né? E da e da astronomia também né? Assim por diante

SPEAKER 0: biologia quími>

SPEAKER 1: <tômica, certo? A ordem históri> <ca, ah, o teor de complexidade, quer dizer, ah o teor de complexidade aumenta, né E a Ordem em relação à Independência. Bom, o que vocês percebam a> percebem, tá faltando Nessa lista, século dezenove Evidentemente ele tirou dessa lista a metafísica, não é? Éh, portanto, a filosofia não pode ser como parte da filosofia, não ãh a metafísica como parte da filosofia. A filosofia toda não  é uma ciência. ### A teologia também desta classificação, né? E tirou tamb> <ém, naquela época, né? Vocês veem aí que na na lista não consta a psi> <cologi> <a. É. É só posteriormente, né? Que ela se torna assim, a psicologia no as> <ara o Augusto Comte, a psi a psicolo> a psicologia fica, vamos dizer assim, diluída, na sociologia e na biologia, certo? Ela não não é  uma terce> <ira disciplina, né? Então, ah a psicologia estaria misturada aqui entre sociologia e psicologia social né? E  biologia. Entre a sociologia e a biologia. <ão a sociologia dependeria da biologia e das anteriores também, né? Segundo Comte Seriam menos, exatamente, quer dizer que há essa éh maior dependência conforme você chega  Existe também éh nessa nessa concepção, vamos dizer assim, psicológica ou sociológica de mundo, do do homem né, a noção de Comte de que a natureza do homem Uma espécie de um postulado. A natureza do homem evolui sem se transformar, né Justamente preso àquela noção de fixidez, de ordem. ### () que as coisas são imutáveis na ordem dos fatos exteriores, né Em relação, então, ao próprio homem, a concepção de Comte do positivismo é essa. Que a natureza humana, éh, ela não muda. Ela sempre foi igual. ### <tureza do homem, ela pode evo> <luir mas sem se transformar radicalmente. Vou explicar. Então, nós te> <mos dentro  da concepção do positivismo, duas concepções. Nós vamos unir agora. Que, aliás, é o que está escrito, né? É ### ligados ao positivismo, né? A inscrição na nossa ban> <deira Ordem e Progresso foi retirada do positivismo, né? Bom, então, a noção de or> <dem, nós vimos que é a noção de fixidez, né? Não, éh muda, né Ela não sofre profundas transformações. ela pode, no máximo, evoluir ou progredir. Nós vamos ver  sentido. Então, a 

SPEAKER 0: A ordem. A ordem, né?

SPEAKER 1: Representaria, então, dentro da sociologia a estáticas social, né? () que estuda, a voz <ções e reações. Então, a ordem, esse conceito dentro de uma concepção sociológica, né? Representa o quê? A estática social. Que que é uma coisa está> <tica? Fixa, né? Parada. A estática social vai estudar o quê? Estuda as ações e reações. dos homens, uns sobre os outros.

SPEAKER 0: É, dos homens uns sobre os outros.

SPEAKER 1: Estuda as ações e reações dos homens uns sobre os outros. Estuda ainda os elementos sociais Quer dizer, algo dentro da sociedade que, segundo Comte, pode ser cons constatado como algo de fixo, né? De uma coisa que é que representa uma estrutura social imutável, certo? E, essa essa noção vai de alguma forma entrar no que? em choque com a  outra noção de progresso. não é? Progresso Para o Comte, admite A dinâmica, já não é mais estática, né? algo de dinâmica, de, há um movimento, né? A dinâmica social. <cial. Isto é a ciência, éh, do movimento. necessário e contínuo da humanidade. a gente tem que fazer essas duas noções, parece que entram em choque. vão ser de um lado, a noção de ordem, quer dizer, que é algo fixo, estático, né? E de outro lado, a noção de progresso, num é? Que quando vocês viram, por exemplo, naquela lei dos três estágios, a humanidade evoluiu do estágio teológico para o metafísico, até atingir o estágio éh definido de positividade, que é o estágio da ciência, né? Então, De qualquer forma, o progresso tem que estar subordinado à ordem. É uma noção inclusive atual. Né? Éh, como é que se fala do o o é, desenvolvimento, não. Éh, Desenvolvimento econômico dentro da segurança nacional. Existe essa noção, né Então, quer dizer, um desenvolvimento, uma dinâmica, um progresso, mas submetido algo que seja estático, físico, éh fixido Né. Fixido, e não, fixo, e não, éh, mutável, né? Então o progresso tem que estar sempre subordinado à ordem, submisso à ordem. E, é Éh, tentando, éh, aperfeiçoar, no máximo, aquelas <dade que são considerados para Comte como permanentes, isto é... éh, eu posso, dentro dessa concepção de progresso, eu posso aperfeiçoar até certo ponto, os elementos que são considerados para a Comte como fixos e permanentes dentro de to>

SPEAKER 0: É a religião, a propriedade, família. Linguagem ###

SPEAKER 1: Quais são, então, aqueles setores fixos da sociedade? <ligião, proprieda> dentro de uma noção de progresso, né? Existe um certo progresso, uma certa evolução que permite né éh trabalhar nesses elementos que são considerados fixos na soci> <edade é fixa, família religião e a linguagem, né? Então nós devemos aperfeiçoar esses elementos. É, exato. Ãhn? Quer dizer, éh, éh Na concepção do positivismo, está fora da concepção do positivismo toda a noção de revolução. Toda a re a noção éh vamos dizer assim de transformação profunda da sociedade está éh fora da concepção do positivismo.  

SPEAKER 0: Quer dizer, é uma concepção conservadora, né?     ###

SPEAKER 1: Não, éh a éh aperfeiçoando pelo progresso.

SPEAKER 0: Não é? Éh, mudança que não impli>

SPEAKER 1: <tuição família, não posso acabar com a propriedade. Eu posso evoluir, posso aperfeiçoar es essas éh esses setores. É, é a noção de progresso. Progresso pode ser  po pode acontecer mas ### a uma certa ordem, que deve ser 

SPEAKER 0: ###

SPEAKER 1: é toda a noção de transformação profunda ou de revolução. É a é a visão totalmente oposta do positivismo. Vamos ver então um texto do Comte, chama-se A Essência do Positivismo, aqui dá em poucas palavras a essência da  Aspas, então.

SPEAKER 0: ### ###

SPEAKER 1: Conclusão, né? É a essência do positivismo. A doutrina fundamental de uma verdadeira filosofia... Segundo Comte A doutrina fundamental de uma verdadeira filosofia, segundo Comte, se resume da seguinte maneira, dois pontos. Só podemos co> <nhecer os fenômenos. Ponto e vírgula. Que? Da seguinte maneira, dois pontos. Só podemos conhecer os fenômenos. e esse conhecimento é relativo e não absoluto.  Ponto. E esse conhecimento é relativo e não absoluto.

SPEAKER 0: Ponto.

SPEAKER 1: Só podemos conhecer os fenômenos e esse conhecimento é relativo e não absoluto. Ponto. Não conhecemos, portanto, nem a essência nem a realidade última dos fenômenos. Não podemos conhecer nem a essência, nem a realidade última das coisas ou dos fenômenos.

SPEAKER 0: Ponto. Éh

SPEAKER 1: Só conhecemos as relações dos fatos uns com os outros. Ponto. Essas relações são constantes, isto é, sempre as mesmas, nas mesmas circunstâncias. Essas relações são constantes, isto é, sempre as mesmas,

SPEAKER 0: nas mesmas circunstâncias.

SPEAKER 1: As leis, ponto, as leis dos fenômenos, está terminando, as leis dos fenômenos, as leis dos fenômenos resumem tudo o que conhecemos a respeito deles. tudo o que conhecemos a respeito deles. Ponto.

SPEAKER 0: Agora vamos ver aqui sentenças capitais do positivismo.

SPEAKER 1: Resumem tudo o que conhecemos a respeito deles. Ponto. ### Ponto. Agora na outra linha você põe. Sentenças ou frases né, capitais do positivismo. Abre aspas. Ordem e progresso.

SPEAKER 0: Do positivismo.

SPEAKER 1: Ordem e progresso. Outra. Família, pátria e humanidade. Outra frase. Éh A submissão é a base do aperfeiçoamento Então é aquela noção né do progresso sempre subordinado à ordem. Do aperfeiçoamento. Outra e última. O progresso é o desenvolvimento da ordem. O progresso é o desenvol>