Inquérito SP_EF_363

SPEAKER 2: : Nós estudamos o () e vimos todas as propostas que o () faz para num ensino de línguas diferente. Procurar ensinar a língua funcionando. Deixar de lado a nomenclatura, deixar de lado a gramática prescritiva e procurar ensinar os alunos como se deve falar, como se deve escrever. Esse problema não é um problema só do É um problema que ocorre na Inglaterra, nos Estados Unidos, na França e em todos os países mais desenvolvidos. Deixou cair a caneta. Vocês encontram de um lado os linguistas. que estão descrevendo a língua de uma maneira mais correta, mais próxima da realidade, não estão se preocupando em descrever a língua como ela funcionava no século quinze, no século dezesseis, como chegou até os nossos dias, mas estão procurando descrever a língua como ela funciona E ao mesmo tempo, a gramática que nós temos, e a gramática que nós encontramos (), é uma gramática que veio de () que parece que foi feita por João de Barros. Vocês já devem conhecer essa gramática, pelo menos ter ouvido falar. A gramática da língua portuguesa, segundo os moldes da língua latina. Então a gramática que nós temos é uma gramática quase inteiramente pautada na língua latina. procurando explicar todos os fatos linguísticos de acordo com a gramática latina. É por isso que nós encontramos de um lado os artigos definidos, por exemplo, e do outro os determinantes, completamente separados, quando dentro da oração os determinantes e os artigos têm a mesmíssima função. Então vocês têm os artigos de um lado, por causa da da da da declinação () Na hora que em português se separou o artigo do substan do substantivo, em latim vocês têm o subs o substantivo e o artigo juntos na declinação. Então ficou o artigo de um lado e depois os determinantes, esse, esse, meu, teu teu, nosso etcétera, de outro completamente separado Quando eles deveriam estar juntos. Na hora que nós ensinamos nossas crianças, nós temos que ensinar juntos e não Esse é um dos poucos exemplos. Né, por que nós dizemos dar um presente a um amigo como um objeto indireto e ir ao cinema como um adjunto? Quando a estrutura da frase é É difícil ensinar para a criança. Fazer com que a criança compreenda que () De um lado objeto direto, do outro adjunto. E a estrutura das duas frases, nesse exemplo, são idênticas. Eu a... Em frases do mesmo (). () por exemplo que uh o verbo intransitivo é um verbo que tem sentido completo. Aí eu dou um exemplo. uh A cadeia está Eu pergunto pra vocês se disser, se eu disser somente a cadeira está, se alguém entende, se tem sentido completo, ou se o na sala está complementando o sentido de a cadeira está. E no entanto, esse verbo é um verbo intransitivo e o na sala é uma di Fica muito difícil, lógico, então, separarmos as coisas e () que as crianças aprendam assim bonitinho, E a nossa gramática está che Cheia de incongruência. Está che ###

SPEAKER 1: : ###

SPEAKER 2: : () Que gramática ensina estas coisas? Qual a atitude dos professores de português () Primeiro, o mínimo de linguí istica, ele tem que saber. uh O mínimo você têm que procurar, estudar mesmo que não deu para vocês terem isso durante um ano ou dois de faculdade. Você têm que ser autodidata e ler alguma coisa. Olha, um livro muito bom para vocês do John Lyons, Novos Horizontes em Linguística. Quem conhece? se alguém conhece? É Lyons. Dá para vocês terem aqui uma visão geral dos principais problemas de linguística. Então, ponto impor Então, o professor de português tem que conhecer a língua que ele está ensinando. E para conhecer a língua que ele está ensinando, ele precisa conhecer porque não é só a gramática normativa que vai mostrar pra ele como é a nossa língua. Vocês viram os erros que eu coloquei agora há pouco, né? falha. O que é importante, pelo menos de conhecer linguística, o que vocês devem saber, o mínimo. Primeiro, o que Saussure descobriu, vocês têm que saber. Aquele mínimo que muita gente não sabe. A importância da diacronia e da sincronia. ver a língua nesse momento, agora, como ela está funcionando é É a parte da sincronia. E não só se preocupar com a língua desde o século quinze ou começando com o sânscrito, passando pelos gregos, latinos, até che gar aos nossos dias. Então o professor tem que saber como a língua dele funciona agora. Ele (), deve conhecer também como ela funcionou, mas isso não é importante para ele levar para os alunos dele. Tem que mostrar o funcionamento agora, principalmente nas oito primeiras séries. A fase do segundo grau é diferente Pode entrar com esse conhecimento. de morfologia histórica, mostrar como a língua chegou até os nossos dias, mas nos primeiros oito anos é importante mostrar como a língua funciona agora, já. Então o professor de portu () O conhecimento de linguística que ele tem, não é um conhecimento para chegar para os alunos e despejar. Eu já en encontrei, assim, muitos professores que fazem pós-graduação em linguística, chegavam no ginásio, vamos falar de ginásio, na quinta, sexta série e despejavam as aulas que tinham tido na pós-graduação, da mesma maneira, mudavam as coisinhas e jogavam. O professor tem que saber linguística, mas ele não vai ensinar linguística para os seus alunos. Ele vai mostrar como a língua funciona. Então ()... Nós temos que procu evitar de fazer isso, porque não adianta também Eu chegar e falar para os meus alunos o que é paradigma gma, o que é sintagma. Se ele for começar a decorar nomes Ou então ficar naquela briguinha, sendo que no sujeito ou predicado, só existe um sintagma nominal ou o sintagma verbal. O que importa é que ele saiba reconhecer realmente ou o sujeito ou o sintagma nominal dentro de uma frase. E não ficar mudando os nomes. Agora, quanto a essa parte, é importante ver que se o professor vai adotar uma () (), ou sintagma nominal, ou sujeito, ele tem que ver bem ção dele em relação à língua. Não é que sintagma nominal, equiva equivale a sujeito ou sintagma verbal a predicado. Quando ele está dando sujeito ou predicado, ele está tendo uma concepção idealista da língua. Ele está dando conceitos de língua. O que é sujeito? Sujeito é o termo da oração sobre o qual se decla Quando ele está dando o sintagma nominal, ele está mostrando uma parte constituinte da oração e que vai funcionar sempre em relação ao sintagma verbal. Ele não está declaran ando alguma coisa sobre o sintagma verbal. Então, é uma posição do professor ### Que ele vá mudando de lá para cá, () do sujeito () do sintagma nominal ou predicado ou sintagma verbal. Porque muitos professores fa É bonito, é um no me novo, então eu vou dar. Tem que ver que é uma posição anterior de como ele encara o estudo da língua. Através de conceitos ou através do funcionamento dos elementos da oração. Para não confundir a cabeça de alunos, porque muitos professores, dão de uma certa uma maneira () resolve () do outro, então são mais nomes que são coloca Outro ponto importante dos () linguísticos é ver a língua como uma estrutura, onde todos os termos estão relacionados, onde um tem uma determinada função em relação ao outro. E nesse princí ípio, vocês vão saber o que é paradigma, o que é relação paradigmática e o que é relação sintagmática. Se ele não precisa dar para o alu uno (), mas quando ele for ensinar, Ele pode usar esses conhecimentos. Por exemplo, ele vai dar.

SPEAKER 1: : O homem mata os lobos. Ele vai vo

SPEAKER 2: : trar para o aluno que esse outro está relacionado, aqui ele pode dizer o sintagma nominal, o substantivo, a palavri () foi escolhido de uma relação. Ele poderia estar no lugar de (), poderia estar aqueles lobos, meus lobos, estes lobos, et cétera. Então, houve uma escolha dentro desta relação de palavras, mas que ele está sempre ligado com a palavrinha lobos. Dependendo do nível é a palavri nha lobos ou é o sintagma nominal, ou é o substan quando ele diz que o homem os mata, esse os não é o mesmo os daqui. Porque na relação Paradigmática, ele só pode escolher as mata ou á ou se mata e não esse ### () Porque esse os trar para o aluno estas relações que existem na frase, ele vai entender muito bem, aí ele vai () quando é um artigo e quando é um pronome. Porque normal mente ele não con é difícil para o aluno fazer essa distinção entre pronome e artigo. A palavrinha é a mesma, eu escrevo do mesmo jeito, é os aqui, é os ali. fácil, mas mostrando a relação para e palavra que segue e a relação paradigmática. Quais as outras palavras que poderiam estar naquele lugar? O aluno vai entender melhor. Este é um exemplo, como existem vários exemplos, de como um professor que conhece a sua língua, que conhece um pouco de linguística, pode ensinar os seus alunos, sem cair em definições ou gramaticais ou Mostrando sempre as relações que existem nas palavras, entre palavras, no campo sintagmático e na escolha que ele pode fazer no campo paradigmático, né? ãh? Bom, recapitulando. Então, o mínimo que o professor tem que saber, o que é () e () Eu acho que todos vocês têm noção disso, né? A língua como algo virtual, mas organizado, arrumadinho, e a parrole sendo a realização linguística da (), sempre colocada de uma maneira muito desorganizada, senão está bem organizado até aqui, é como seria a lã, a Nesse canto é importante ver a relação entre () e () e a gramática transformacional entre competência e desempenho. A competência estaria de certa maneira relacionada com a (). A probabilidade que o indivíduo tem de compreender todas as frases e de criar frases e o desempenho com a () que seria o momento que ele usa essa língua (tosse). Então, mostrar isso aí, professor, eu preciso saber para poder trabalhar com seus alunos também. Então, importante seria ter essa parte dinâmica (), a língua como uma estrutura onde todos os termos estão relacionados entre si, ver essa relação sin paradigmática e a relação sintagmática, e sabendo de ah um pouco diacronia e sincronia. Nós já vimos na outra aula quando nós começamos a estudar o guia, a parte do trabalho transformacional, que é muito importante também. Porque, dentro da minha estrutura ### Atualmente formada. Todas as orações já esta estariam lá prontas, como no reservatório, e eu a cada momento vou tiro algumas e uso. E a linguística transformacional abre um campo muito maior, porque ela coloca, não como as orações já prontas, mas com a possibilidade do indivíduo criar essa abre um campo para a criatividade do indivíduo. O que é importante ele conhecer as regras para formação de frases Porque depois, ele mesmo vai Vai criando um número infinito de frases. Então essa seria assim, uma () uma discussão bem grande entre a gramática transf() ah a linguística transformacional e a linguística estruturalista. Coloca assim já todas as frases formadas, todas arrumadinhas na língua e a gramática transformacional dando a possibilidade e a criatividade para o indivíduo, que eu acho mais, mais correta né? Mais per Bom, vocês viram uh na gramática transformacional, vocês teriam que saber, então, a definição do que é gramática para ele. Aquela parte de estruturas profundas e de estruturas superficiais. Eu acho que já falei no primeiro semestre para vocês. Quan do. Lembram que eu falei para vocês do desenvolvimento mental da criança? Que ela não é capaz de dizer esse xis é maior do que esse, ela vai dizer esse xis é grande, esse xis é pequeno e só mais tarde é que ela vai fazer uma transformação dessas duas estruturas simples numa estrutura superficial dizendo esse xis é maior do que aquele então você tem A criança, no início, usa sempre orações independentes e principalmente na estrutura profunda, sem transformações. À medida que o desenvolvimento mental, que ela vai se desenvolvendo mentalmente, é que ela vai come O famoso exe xemplo que vocês conhecem né? Deus invisí vel criou o mundo visí vel Seria uma estrutura ãh... Vocês conhecem? Ah! Conhecem! É Deus invisível crio ou o mundo vi isível. É uma estrutura transformada. A estrutura superficial seri... eh... A estrutura profunda seria... Deus é Deus criou o mundo. O mundo é é invisível. O mundo é visível. Nós pedimos três orações de base, três orações profundas que são transformadas. Deus invisível criou o mundo visível, não é isso? Então, o processo, a criança também vai seguindo esse processo na transformação das orações. Então, o papel importante do professor, mostrar para ele, quando ele escreve várias frases simples, independentes em si, às vezes nem são coordenadas, ele coloca as frases aqui, ponto final, ponto final, ponto final, mostrar pro aluno como ele pode fazer as transformações dessas orações numa oração unindo todas as partes e na relação que existe entre elas. Então este é um papel importante do professor e eu a cho que o guia fala muito disso, o guia coloca essa parte bastante. Tan Na, na, na última parte. () Que o grupo aí mostrou, as transfor mações sintáticas e morfológicas, mostrar para o aluno como ele consegue fazer isso. E E nessa parte o aluno então estaria crian novas frases e estaria dese se desenvolvendo mentalmente e na parte de de linguagem. Agora, eh eh Deus invisível criou o mundo visível, tá certinho como eu falei pra vocês. Bom, então quan ndo o professor, se for

SPEAKER 1: : ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ###

SPEAKER 2: : Tem Tem () ### pelo (), né? Da parte de ortografia de leitura, de leitura de obras literárias, etcétera, () seu conhecimento tudo bem. Só na parte de exercícios, exercícios. Agora, ao mesmo tempo que nós sabemos das necessidades, nós temos necessidade de lutar, que a nossa gramática ela é ultrapassada. E a gramática vem, como eu falei para vocês, do século dezesseis. Não mu Mudou quase nada. Mudou a ortografia, mudou a acentuação ### ### ###

SPEAKER 3: : Então vamos ver cada item dessa () ### ###

SPEAKER 2: : ### ### E segundo a () Entender, é assim, mas... Podemos dar essa outra interpretação, por isso que etcétera. Mas em todos, (), mostra pra mim, como é () substantivo, o que é o substantivo. Substantivo é a palavra para nós ao () seres, coisas.

SPEAKER 1: : ###

SPEAKER 2: : ### ### (), Talvez resolva, um termo próprio, um termo comum, um termo complexo, um termo (), coleti ivo, índi ### ###

SPEAKER 1: : Não dá pra explicar isso.

SPEAKER 2: : o ideal seria que os dos dois ### ### Sim em (), não tem rasura viu. Nós sabemos que ### O aluno vai ver que está (). Tá no livro da professora você não vai dar nota? O que é isso que tem aqui? Se não tiver no livro e o professor me der, está trazendo um pai () Vai vir o pai de algum aluno e vai perguntar. Mas não se ensina nada nessa escola. () aluno, meu filho não sabe o que é substantivo, meu filho não sabe o que é verbo, meu filho não sabe isso, meu filho não sabe aquilo. E eu aprendi di tudo isso no meu tempo. Então o pobre professor do secundário, o professor de português, fica numa situação péssima até hoje. ### Com os pais, ou com os alunos, ou com os outros professores. Ou da mesma matéria, ou do colégio, ou com o diretor. Porque se o diretor vê um filho com o caderno cheio de matéria, ele vai ver que professorar não trabalha. Então você (). Comece a pensar que tudo isso não vai mudar nada para os alunos, ### ### que é o risco que não vai causar choque com os alunos (). Os alunos () () e vão encontrar muitos textos dentro do livro Muito mesmo. () quatro anos. E E vai fazer a língua. Vai ver como a língua funciona e vai fazer. E na oitava série então, ele dá a nomenclatura, porque se o aluno precisar de () colegial ou (), ele vai ter aquela nomenclatura oficial. Então, qual o papel do professor? Procurar se afastar, quer dizer, primeiro de uma definição de gramática, vai ter gramática como o no ormas prescritivas, dizendo para o aluno, você deve saber, você não deve saber, a regra é essa,(), ou vai ver gramática como aquele conjunto de regras que dá ao ensino a possibilidade de criar novas frases. Se ele se colocar nesta posição, o que que ele vai fazer ()? () Procurar traçar esses modelos pru para os alunos, criar situações que os alunos possam, a todo momento, criar novas frases. Que é a sua língua () e desenvolver ao longo do tempo. Então, essa é uma condição de (). Agora () comodismo muitas vezes, ele fica ou só na gramática normativa, porque ele estudou assim, por demais, por () da faculdade, e já tem todos os cadernos, com os pontos certinhos, com os exemplos, e ele vai continuar de certa maneira, ou, então, cai no outro extremo, que é assim, eu só dou comunicação e expressão. Quando é eu entendo, quando eu vou fazer isso, vou fazer a quilo e tal, e o aluno escre eve (). Os dois extremos não servem, nenhum. Só gramática normativa ou então no outro, já que a gramática é ruim, eu não vou dar nada. Não é claro que () tipo de gramática que eu posso dar para o meu aluno. Se eu posso dar outro, então eu devo dar. e não ficar só na leitura do livro. () () alunos () dá o texto e não lê o texto Os alunos não tem nem o trabalho () Tem que () os alunos, dos alunos também têm, dão uma página digital, respondem os exercícios, () tem () com essa. Então, nós temos que colocar em mente, que ### Agora, que tipo de gramática Essa é uma posição (). Eu não sei se aqui tem () Agora, nós podemos, adotando uma condição, dar primeiro uma parte do guia até a sexta série comum, uma gramática que nós chamaríamos de gramática inconsciente.

SPEAKER 1: : Só através desses (tosse) fazer

SPEAKER 2: : Fazer essas dificuldades, transformação. ### Sétima, seja por isso E na sétima, na oitava séria, já dar uma gramática mais consciente, fazer o aluno começar a refletir sobre a sua própria língua. Mostrar como ela funciona realmente, porque aí o aluno vai ter capacidade de pensar junto com o professor e chegar às conclusões. () que nós não vamos ensinar gramática nenhuma, até a sexta, procurar dar muitos exercícios. Exercícios orais e exercícios por escrito. E na sé tima, oitava série, fazer o aluno refletir sobre a gramática, refletir so bre o funcionamento das sua própria língua. E para isso, então, mandei rodar, semana que vem, vou trazer para vocês, tirado daquele livro que eu dei na bibliografia, Linguística e ensino de português, do Jean Petard. Alguns modelos para praticar. Então, como trabalhar com os alunos, para que ele possa estar consciente do funcionamento da sua língua. O que é que foi Danilo? () Jean Petard e Jean-Luc Rié. Eu dei na bibliografia, você não esta Agora, para a parte da gramática não consciente, e exercícios culturais. Eu trouxe uma função de exercícios culturais, eu vou colocar na lousa para vocês. Nos Nos livros didáticos, vocês já encontraram alguns. Eu sei que em Geraldo Matos, por exemplo, nós não vimos no Geraldo Matos. Vocês vão ver no colegial, ele traz muitos exercícios estruturais, no livro do (), também. Os exercícios que eu vou mostrar como mode elos. Primeiro, porque eu não tenho uma classe, eu não sei quais são as falhas, quais são as necessidades dessa classe. São exercícios bem simples, vai caber depois a cada um cês, formar os exercícios para a sua classe. Na turma da tarde, tem uma aluna () que traba lha então, de acordo com as necessidades de cada aluno, ela dá fichas para o aluno e, olha, você vai copiar e fazer esses exer cícios no seu caderno. Eu achei essa ideia muito boa. () formando os próprios exercícios e usar na medi

SPEAKER 0: : da em que for necessário. A gente trabalha assim, a gente chama as fichas () então tem uma ficha (). Certo. O outro tem o problema com a mulher, então a gente tem assim uma (), sabe? Seria mui

SPEAKER 2: : bom, se você tem um guia. ajuda né? ### () Aquela parte de ortografia. Nós podíamos ter exer cícios estruturais para todos aqueles. Então, de acordo com a necessidade do aluno, você dá a ficha. Agora, quando nós temos exercícios estruturais, há alguns pontos que são muito importantes. Primeiro, não adianta chegar numa aula de cinquenta minutos e passar exercí cansa o aluno. aluno. Ele vai fazer a coisa de qualquer jeito. Qual quer atividade que seja muito prolongada causa cansaço, desinteresse, desmoti iva o aluno. Então é bom, se nós tivermos que dar na classe quinze minutos, por exemplo, é melhor dar quinze minutos quatro vezes por semana do que dar cinquenta minutos num dia. Então dá muito mais resultados dando espaçadamente, um pouquinho de cada vez. cordo com a necessidade da classe. O professor não vai chegar hoje, eu não tenho o que dar, eu vou dar exercício estrutural para os meus alunos.(risos) Coloca lá na lousa os alunos que façam os exercícios durante cinquenta minutos, porque isso acontece. Os exercícios estruturais e as redações são a saída para o professor no dia que ele está cansado. Nós temos que ter um pouco amor pelos nossos alunos, entusiasmo, e tudo aquilo que nós pensarmos e não nos acomodarmos tão facilmente. Com exceção dos exercícios de ortografia, os outros exercícios de concordância nós devemos dar sempre oralmente e depois por escrito. Fazer os alunos falarem na classe, fazer a pergunta, responder, dizer junto e depois fazer por escrito. Os de ortografia, logicamente, não é necessidade mimeografar os exercícios, vocês vão colocar aqui com os exemplos. O manual de subscrição. O professor já traz mimeografado bonitinho só com os pontinhos onde o aluno tem que colocar a palavra. Não adianta nada. Por que o importante é que ele escreva a estrutura inteira. É a frase inteirinha que ele tem que escrever, e aquela palavra. Se você der a folha criografada, ele vai e começa de cima a baixo, colocando a palavra, não tá nem lendo, não tá nem sabendo o que tá fa azendo. Então é muito melhor ter, ou ter as fichas, que eu achei uma ótima ideia assim, com os casos individuais assim, mais tristes, mais drásticos. E quando for problema da classe toda, escrever na lousa. E os alunos têm que copiar Estarão se escrevendo, estarão se exercitando. Porque só escrever a palavrinha assim, de cima a baixo, é muito simples. Eles terminam em cinco, dez minutos e, e não aprendeu nada. Não adianta nada para eles. Então eu vou passar na lousa os exercícios estruturais que têm disponível para vocês ()