SPEAKER 0: Vimos que de acordo com o princípio de custo como margem de valor, os meios de valorização são alimentados pelo valor de custo, pelo valor de recisão. Esse princípio decorre da necessidade que os registros contábeis possuíam objetividade. Se fosse escolher qualquer outro valor, Naturalmente ### ### ### As nossas autoridades fiscais, entretanto, estruturaram para minimizar isso, ### De que maneira ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### sofreria uma depressão anual, ### ### ### ### ### exclusivamente Por que estamos es> >te Para reconhecer ### ### ### Exemplo, um e quarenta. Sessenta e Nove. Um e sessenta e paramos em setenta e oito em dois. Continuamos acei> Teria que ter ocorrido uma nova correção em mil Novencentos e setenta e quatro que seria, portanto, posterior às modificações introduzidas pelo decreto de mim trezentos e dois Uma contabilização para o ano de mil novencentos e setenta e três, que seria anterior à modificação introduzida pelo decreto de mim trezentos e dois. na lei três mil quatrocentos e setenta, de mil novencentos e setenta e oito, código de quarenta e seis e quarenta e sete de, mil novencentos e setenta e quatro Os coeficientes de correção para esse ano de mil novecentos e setenta e quatro seriam... Mil novencentos e sessenta e oito... aguardem um momentinho antes de começarem a copiar... Seriam dois e cinquenta... mil novecentos e sessenta e nove... seria dois... Mil Novecentos E setenta, seria um e setenta Mil novencentos e se> Então nós vamos valorizar duas progressões concretas. Até aí E anterior à década de mil trezentos e oito, que seria a de mil nove> E setenta e três. E uma correção posteriormente à década de três mil trezentos e dois. Então dentro da nossa histemática há necessidade de nós compararmos esses valores, porque existem tendências recomenda-se à ### Dentro da sistemática anterior, nós já vimos um exemplo apenas com uma divisão em exercícios. Agora nós estamos fazendo duas... um novo exemplo com duas divisões em exercícios diferentes. ### ### ### ### ### SPEAKER 1: ### SPEAKER 0: ### ### Então nós teríamos que fazer um quadro colocando todos esses fatores. O primeiro seria o valor original. Qual é o valor original? É o va> tenta um e quarenta e mil Novencentos e cinquenta e um Um e vinte e mil novencentos setenta e dois é Observem que a correção monetária ocorrida em mil, não vai corrigir os bens adquiridos em mil novecentos e setenta e dois nem as depreciações do governo de mil novencentos e setenta e três. Porquê? é que entra sempre dois anos posteriores. Então para mil novecentos e setenta e dois se o determinado bem fosse adquirido e fez algum progresso, a correção monetária não seria válida. Por isso que há esse exercício () os valores originais são mil novencentos e sessenta e oito Que ficou zero mil novencentos e sessenta e nove não houve aquisição, que não necessitaria para mil novencentos e setenta, essa aquisição de trinta. Para mil novencentos e setenta nós teríamos uma aquisiçã Nós podemos colocar aqui uma coluna de totais. teríamos então um montante dos bens adquiridos até mil novencentos e setenta e dois, até trinta e um de dezembro de mil novencentos e setenta e dois, no valor de cinco e noventa e dois. Nova tradição, será o valor original multiplicado pelo coeficiente de correção. Então nós teremos para mil novencentos E sessenta e nove e mil novencentos e sessenta e oito que íamos fora. Nova tradição. Quarenta. Para mil novencentos e sessenta e nove, não houve aquisição, ### Três vezes quatro é doze, quarenta e dois quilômetros como no ano passado. Setenta e um Setenta e dois na nova edição () Nós tínhamos como total, como valor original dos bens, nesse momento, oitenta e dois. Mas o valor que vai nos interessar para a despontabilização não é a maturação monetária, e sim a correção do valor original. () O valor original A diferença é três com o valor original de A depressão então teremos para mil novencentos e se> >ve. Ele só deixaria de ser depreciado se ele fosse vendido. Não foi vendido, ele permaneceu Até o final, não deverá ser depreciado. Teríamos aqui. Mais uma depreciação de quatro cruzeiros. Em mil novecentos e setenta, quanto nós tínhamos de vez para ser depreciado? ### () uma depreciação de vinte por cento dividimos colocando dez por cento. Em mil novecentos e se> é e ### <ção Mil cruzeiro para mil novecentos e setenta e oito, teríamos seis e quarenta, acompanhe os cálculos aqui, senão não dará certo. (certo?) seis e quarenta Doze cruzeiros para mil novecentos e setenta e um e os pró> >pios dez cruzeiros para mil novecentos e setenta e um. Está dando para acompanhar? como seguir a correção monetária das depreciações? Porque volta é bo> seria a diferença entre a depreciação contabilizada ano a ano e a nova produção da depreciação. Teríamos, portanto, como correção monetária da depreciação para mil novecentos e sessenta e oito, quatro cruzeiros. Para mil novecentos e sessenta e nove, dois e quarenta, para mil novecen> Temos, portanto, uma correção do valor original, o valor de trinta e dois cruzeiros, e a co> lorização aqui? Vamos usar uma conta chamada correção monetária Nós estamos trabalhando com uma conta apenas e estamo> ### ### ### de creditar uma conta de conexão monetária da Deprecia> <ção. Então, a conexão monetária da depreciação de... qual seria o valor da creditação da conta, senão o doce que o Deus me faria o va> e creditaram na conta de correção monetária de depreciações que será uma Ela tem a mesma função de liberação do dólar. Olha é> Essa diferença nós vamos contabilizar como reserva de correção monetária. Então, a reserva de correção monetária. Seria um valor suficiente para nós chegarmos aos trinta e dois por cento né? Está claro isso? Então siga-me. Dezenove e sessen> novecentos e setenta e dois Vamos estabelecê-la inicialmente a posição das con ### ### Tínhamos trinta e um do dois de setenta e dois Qual era o valor, o saldo da conta de veículos () anos? Cinquenta te> <ção monetária nessa época. Existiam apenas o valor origi> nal e a depreciação do () do valor original. Em mil novecentos e setenta e três, foi feita uma correção monetária. Então vamos ter já a posição das contas de trinta e um do doze de mil novecentos e setenta e três, por início dos setenta anos. Em trinta e um do doze de mil novecentos e setenta e três, antes de nós levantarmos a nova oposição das fontes, nós dev> tanto, por se teríamos que depreciar exclusivamente desses trinta cruzeiros. Qual seria o valor da depreciação desses trinta cruzeiros sendo vinte por cento ao ano? Se não, seis cruzei> São... trinta e oi> Outra tradução dos bens seria, cinquenta e dois euros de valor original, mai> que seria seis cruzeiros e quarenta. Essa seria a posição das contas em trinta e um de dezembro de mil novecentos e setenta e oito. Observem a distorção que esse tipo de contabilização oferecia? Vocês estavam verificando, ou vocês verificam por aqui, que os veículos foram adquiridos num valor de cinquenta e a depreciação acumulada de veículos foi de quarenta e quatro. Nós deve> ### ### () vocês devem ter percebido, qual é? Reserva para correção monetária de nove e sessenta Por que que não colocamos a lei como correção de trinta e um de dezembro de mil novecentos e sessenta e oito. Por que esses valores já tí> Decreto de mil trezentos e dois Vai ficar um pouquinho truncada em decorrência. () essas partes positivas, eu preten> .