SPEAKER 3: ### SPEAKER 1: ### SPEAKER 2: Bem, eu acho que a tem que ter um uma esperança muito grande de que o país possa caminhar para um uma normalidade cada vez maior. Embora a gente sinta que o aspecto do mundo todo está se refletindo aqui no no Brasil e que a as consequências estão se fazendo sentir, O Brasil ainda é um país onde se pode viver. Quando a gente olha, por exemplo, a Argentina, aqui na nossa vizinhança, Uruguai, os outros países de língua falada espanhola, a gente nota que os outros estão em pior situação. ### morrendo, estão sendos comido pelos urubus, porque a carne está tão desvalorizada que não não há vantagem em vender a carne. Então, tiram a pele do boi e deixam a carne entregue aos animais. E nesta base, eu acho que, apesar de sentir um certo temor pelo ano que se aproxima, principalmente no setor econômico, eu acredito que ainda o Brasil é o país onde a situação está melhor. Tudo que se sse nota aqui, a meu ver, pelo meu meu sentir, é consequência da crise mundial ligada nitidamente ao petróleo, a questão do petróleo. E> SPEAKER 1: SPEAKER 3: SPEAKER 1: E con conversando mesmo com pessoas assim, eu gosto muito de conversar com motorista, com pessoal assim, e eles dizem que... eles olham as coisas de Natal, que estão muito bonitas, mas que eles não têm condições para comprar. Não têm condições para comprar nada. E mesmo ahn quem foi ano passado às lojas e vai este ano, nota uma uma queda de freguesia muito grande. E> SPEAKER 1: Não adianta dar mais dinheiro para quem não tem a educação econômica. Como educadora que eu fui toda a minha vida, aos quinze anos eu era já professora e com classe, e atravessei a minha vida como educadora e trabalhadora social, quanto mais ele gastar, ele ganhar, mais ele gasta. S> ### SPEAKER 2: A esse respeito de de prestação, eu tenho oportunidade de lidar com moças, mocinhas que começam a trabalhar em pequenos empregos. Por exemplo, auxiliares de enfermagem, ahn lojas, e casas, es escritórios. E> E essas meninas ganham bem mais que o salário mínimo. Chegam a receber aí mil todas elas têm uma situação de vida dificílima. A> Isto não é nem uma nem duas que fala me que me conta esse problema. E eu então fico pensando, que fazer com este grupo de meninas que está iniciando o trabalho e com um salário razoável para se ver. Mas como não mora com a família, não tem condições de sobrevivência. E> <É o imediatismo. É já, é agora. E> E lá foi o dinheiro todo que tinha dado. SPEAKER 2: Mas dizem que quando a gente tem crédito, a gente compra a prestação. Quando a gente não tem crédito, que não pode comprar de jeito nenhum. SPEAKER 1: porque não fazer imediatamente esta abstenção. Mas nós estamos falando de coisas muito terra a terra, que é o pão nosso de cada dia. SPEAKER 3: ### SPEAKER 1: ### caderneta de poupança. SPEAKER 2: Está certo, né? E essa medida de de defesa do consumidor? Bom, nós fizemos SPEAKER 1: essa campanha SPEAKER 2: A caderneta de poupança eu acho uma medida muito interessante, porque a pessoa se habitua a economizar e se entusiasma com os aumentos trimestrais, e ela, então, se poupa um pouco de despender tudo nas prestações. Desde que ela tenha uma sobra, principalmente o décimo terceiro, que entra, às vezes assim, numa hora que ela não está bem sabendo o que vai fazer com ele, então torra, aquele dinheiro em presentes que depois não não voltam mais. Então, a a caderneta de poupança eu acho uma boa medida. Educativa. Educativa é construtiva. A> Não sei se vocês sabem, mas há pessoas que chegam a jogar mil cruzeiros num dia. L> <Às vezes va o candidato vai para a televisão e faz um uma propaganda, um protocolo, um programa dos do seu trabalho, mas que é só. Então ele ele vota no escuro. Então o que faz o candidato? vota no artista de televisão que ele conhece, vota no jogado, o elei o eleitor, vota no no cand no que ele conhece, no artista de televisão, vota no jogador de futebol que ele conhece, vota no amigo ou vota porque o ca o candidato prometeu alguma coisa. SPEAKER 1: É ainda o coronelismo, queiram ou não queiram, ainda há os chefes de clã que levam os eleitores. Voltamos ao meu tema, educação. O> SPEAKER 1: SPEAKER 1: SPEAKER 1: SPEAKER 1: Nós aqui, quando não temos a certeza, nós dez, quinze, vin ### Quando estourou essa questão do fechamento dos supermercados, nós fomos ao presidente da Associação Comercial, para que ele nos explicasse. Mas a explicação dele, absolutamente, ele não assumiu a responsabilidade de dizer que estava certo ou estava errado. Marcou uma audiência com o prefeito, na nossa vista. E o prefeito, sabendo que nós estávamos contrários ou pretendíamos apresentar sugestões, não recebeu o mote ### De modo que o o atual prefeito não ouve, não fala, não quer ouvir, e faz e vai fazendo por paus e por pedras. Faz hoje para desfazer amanhã. Faz hoje para desfazer amanhã. Porque absolutamente ele não sabe o que está fazendo. É> <É um perfeito macaco em loja de louça. Ele não é engenheiro e assume a prefeitura de uma capital como São Paulo. Com toda a complexidade. com toda a complexidade. ### É como o ministro da Educação. Perguntaram a ele, como? Você nunca foi do setor de educação? Como você aceita um ministério de educação? Ele disse ah eu também não entendia nada de agricultura e fui ministro de agricultura. De modo que tem que errar. E errar, quando se é pequenininho, não faz mal. Mas quando se está lá em cima, não pode. SPEAKER 2: Nós estávamos tratando da questão das eleições, né, da questão... Você fez uma pergunta? Os órgãos do ### Mecanismos. En> <É um bem quando ele congrega pessoas que trabalham no mesmo setor e que ampara essas pessoas no seu trabalho, nas suas reivindicações, nas suas promoções e orienta e conduz. M> SPEAKER 2: SPEAKER 1: <É que, o quando uma pessoa resolve estabelecer-se comercialmente, comercialmente ela se supõe que seja capacitada para aquilo, né? A> <É uma pessoa de boa vontade, com capacidade, porque é uma pessoa que vive sozinha, tem um filho, mora com o filho e com a mãe, quer dizer, é uma pessoa que sabe gerir a sua casa. Então ela também sabe gerir aqui e atender aos compromissos. Porque é muito complicado essa história de apartamento, né? Porque tem administrador, tem a necessidade de uma síndica, tem a heterogeneidade das pessoas que habitam. E> <É uma coisa que ainda não se realizou e eu participei ativamente de um congresso de cooperativismo, em que eu usei de uma frase de uma figura, dizendo que que faria o riozinho Solimões lá na no Peru para chegar ao oceano se não fossem os afluentes. Agora, ninguém quer entrar, ninguém quer participar, todos querem receber os proventos SPEAKER 3: Aqui fica o nosso profundo agradecimento às senhoras pela colaboração ao proje