Inquérito SP_DID_241

SPEAKER 0: : ### Claudio, eu gostaria que o senhor falasse alguma coisa sobre o corpo humano, certo?

SPEAKER 3: : Bom, é uma... ela assim pediu para falar uma coisa que realmente eu não... quer dizer, eu não tenho me preocupado muito pelo seguinte, porque um homem... uma vez eu li um... estava lendo um artigo médico, então nota-se uma coisa assim, como um homem usa o... Praticamente, quando ele nasce, até uns () dez anos, ele usa o médico, quer dizer Os pais levam no médico, ou porque ficou doente, ou então para fazer aquela manutenção, ver como está o crescimento, () Até uns vinte anos, ou até uns dezessete a vinte anos, ele vai ao médico e está se desenvolvendo. Praticamente, vamos dizer, uns vinte aos qaurenta aos cinquenta anos, um homem praticamente, se a gente notar bem, ele não precisa de médico. Eu diria, dos quinze anos em diante, o homem praticamente, desde que seja bem, vamos dizer, (tosse) crescimento normal, ele não precisa de médico. Hum... Tanto é que se perguntar para mim qual é o seu médico, não sei dizer, poucas vezes que fui, é porque é alguma coisinha que resolveu fácil, graças a Deus, quer dizer, a não ser que apareçam essas coisas modernas aí, né, estresse, outras coisas, Mas acho que normalmente um homem não precisa, não tem problema. Mas aí depois, existe a idade, então dizer que precisaria uma manutenção, até vai precisar mais, mais do médico. Eu iria mais além, acredito que até uns sessenta anos, o homem não precisa de médico. E, e lá pelos setenta, ele está ficando velho, aí que ele vai precisar mais. Isso dentro de um período normal, claro, né? Agora, naturalmente, existem as coisas modernas, quer dizer, o chefe vai pegar uma gastrite por causa de negócio, né? Isso eu tenho também, né? Eu precisei mais por causa disso. Mas aí, mas se a gente for souber fazer, chegar à conclusão, bom, mas isso é produto de nervosismo, não é? E Então, como eu fiz? De vez em quando ela dói. Mas eu falei, poxa, mas eu estou sendo bobo. Quando eu sair daqui, eu faço o clique e acabou. Então, resolve muita coisa. A gente mesmo não resolve muita coisa. Não precisa ficar dependendo muito só dá Meu médico, isso é bobagem. corpo humano, quer dizer, no ponto de vista de medicina, eu acho que é uma pessoa, esses que vivem mais, que tem mais mania de doença, que poderiam dizer mais. Eu quase não leio muita coisa sobre o corpo humano, discuto artigos, médico, minha senhora, lê muitos artigos, às vezes sobre medicina, a gente discute sobre saúde pública, não é? Sobre o caso, por exemplo, agora da meningite, e se vê o que se vê é o seguinte, que todo, qualquer, o corpo humano é uma máquina que ele tem que ser bem cuidada (tosse) na, vamos ver, já na, como é que se diz, já na concepção. Primeiro lugar, país é que tem que estar, máquina que vai produzir, vamos chamar assim, desculpa usar o termo máquina (risada), aliás, falar em termo máquina fugindo um pouco do assunto, contar um caso que é gozado, não é Uma vez, quando estávamos estudando, nós fomos uma vez no Rio visitar a usina da Light. Então, estávamos os colegas e tinha um que falou assim, poxa vida, isso aqui está chato. Todo mundo aqui, tudo mundo, vocês fala, já fala, tudo meio em termo técni Ele, vocês não sabem falar de outra coisa () Em geral, a profissão marca o modo de falar do indivíduo. e eu não, eu a Ah, você também não fala assim? Não, eu não. Disse um outro, depois o Carlos lá, Aquele tempo o carro não era barato, tinha um que tinha carro, o resto, todo mundo, poli, ainda mais politécnico, era todo mundo duro, né? Então estávamos no alto do Corcovado. Então o sujeito estava pondo água, estávamos pondo água nu, numa lata para pôr no carro, aí vira-se ele e fala assim, rapaz, mas com essa vazãozinha aí você não vai demorar para chuchu, né? Quer dizer, com esse filetinho de água, não, vazãozinho. Então Aí foi só uma risada só, por isso que eu digo máquina. Então, quer dizer, se a mãe, já é bem tratada, quer dizer, cuida-se, não é? Pai, cuida-se. Então o filho já sai normalmente já no vinte e nove por cento, condições Vai ter condições, vai ter doenças que se não tomar cuidado, por exemplo, o meu garoto do meio teve... é, foi, qual foi... esqueci o nome de qual foi, mas foi uma febrão aqui, quer dizer, podia ter matado ele em vinte e quatro horas, foi que tomou cuidado. Depois teve uns ve, ataque de verme que ficou no hospital. Mas a recuperação dele é muito grande, porque eles são muito fortes. Então, já vem. Depois, alimentação. O modo alimentar. Porque tem gente que tem dinheiro e tudo, mas não tem alimentação. Eu vejo até para os próprios colegas dos meus garotos quando vão almoçar em casa. o camarada, não gosto disso, não gosto daquilo. Então se nota que na casa deles, comem muita porcaria, muita bobagem () dazinha e não tem uma alimentação equilibrada. Então eles não estão acostumados. Se põe um, vamos dizer, um bucho na mesa, agora é dobradinha, não é, vulgo dobradinha. No meu tempo de garoto, a gente já vai comprar bucho, né? Então os filhos já não gosta Põe um fígado, já não gosta Se faz verdura, eles não gosta, quer dizer, é É a geração da arroz, feijão, bife e batata frita. Porque é fácil de fazer. Então os próprios pais já condicionam. E é o grande problema que se ataca, que se vê, que os antigos médicos falam. E E é uma coisa interessante que o próprio estrangeiro diz, os brasileiros não sabem comer e não sabemos mesmo, porque nós somos condicionados e já estamos criando um mau hábito, creio eu, da, do alimento enlatado, uma mania americana do alimento enlatado. O europeu não usa isso assim não. Então, quer dizer, A maneira do corpo humano é uma função muito do que acontece com a pessoa, de como ele é tratado, dos hábitos alimentares da pessoa. E E, muito importante, eu estava conversando uma vez com um médico que estava tratando da minha garota, porque ela levou um escorregão e estava com uma dor no joelho. Ele é muito forte, tipo de serelepe, ele é () Meus três filhos, graças a Deus, são muito fortes. E E nós falamos, poxa, mas deve ter entrado algum corpo estranho na, no joelho dela. Então nós fomos, levamos até no Hospital Ancheta, ali perto, na, na Vila Mariana. Lá é muito bom () Fui consultar um dos cobras. o chefe foi lá, ó, esse é um dos cobras aí do negócio. Aí ele chegou ele olhou e falou, ó, isso não é nada. A gente tira uma radiografia, faz uma operação e extrai o corpo estranho. Tá ok. Falei, bom, então nós vamos voltar outro dia e tal. Aí depois em casa falei, amora, que negócio é ()? Tirei uma radiografia, opere e tirei o corpo estranho. Quer dizer, antes de tirar a radiografia e já falei operar. Que negócio é esse? ainda mais no joelho? Não, não, isso não. ah, não somos burros, ãh Também não é porque o outro é médico que a gente vai acreditar piamente. Aí Aí uma outra senhora nos indicou e falou não vai num doutor esqueci o nome que esse doutor merecia que eu citasse o nome. Mas depois a minha projetista, que também tem uns negócios na coluna, eu mandei ela lá, ela vai me dizer o nome, merece ser, ser, ser citado. Aí Aí estamos conversando, era um senhor, O consultório dele nem parecia um consultório. Uh Ali eu marquei hora, né? as pessoas que estavam lá tinha cada camarada que parecia um ponto de interrogação, não é? (risadas) Nossa senhora, ali Mas depois ele conversando, o homem sentou, olha que ele examinou, ele conversou, ele tinha montado, ele foi o que montou a sessão de ortopedia do Hospital das Clínicas. Então Mas ele passou a conversar, batemos um papo tão grande em medicina, então ele falou, que o brasileiro, nós estamos começando a ter agora a nossa medicina. É É o tal negócio. Nós importamos medicina dos outros. Então, ele explicou uma coisa interessante, por exemplo. E E que é verdade, porque eu fiquei no sol, jogava futebol, nunca tive nada. Falou, ah, o sol da meio-dia faz mal. Nunca o sol do meio-dia faz mal. mal, falou, porque no Brasil, nos trópicos, o sol do meio-dia que faz passar os raios ultravioletas, que são os, os que vão fazer bem à saúde. E na Europa, às dez, dez horas, é que o ultravioleta passa, das dez dez horas em diante é o infravermelho e Então, o europeu disse, bom, o sol, da até às dez faz bem, no meio-dia faz mal, no verão. no Brasil é ao contrário. Então, por isso que nós vemos, às vezes, a pessoa também tem uma ensolação. Porque a turma deita no sol e fica. Mas que faz mal, não faz. Desde que usado com parcimônia. deve estar citando outras coisas. e no fim ele prou que a menina fala, olha, acho que isso é mais dor de crescimento. Se Se continuar a doer, aí sim, iremos tirar uma chapa. Ma Mas por enquanto acho uma chapa muito cara, não precisa. Observe, se continuar a doer, aí sim, vamos tirar uma chapa e vamos verificar. A Olha, as dores passaram, a menina está boa, pulando, feliz, não sei o que. Então, (tosse) quer dizer, como tratar o corpo humano, a gente precisa ter muita, mas muitos, os pais precisam ter muito critério. Mesma pessoa, precisa ter muito critério, naturalmente ler, né? Se diz de médico e louco cada um tem um pouco, acho que precise Porque eu tenho visto o negócio de médicos, cada coisa, que a turma não está preparada, está muito mal preparada, e inclusive, vamos dizer assim, muito mercantilizada. Eu não observo mais com aquele espírito do médico. Eu observo Então vai largando, né? De maneira que eu acho que já vi muitos casos em que pessoas tomaram e seguiram determinados conselhos, operaram, faziam não sei o que e daí para gente é que vai ficar ruim. De maneira que (tosse)... Mas por isso que eu digo, de uma maneira geral, o condomínio está bem, claro que existe com con, condições especiais. vamos ver, como que se diz, né é, agora, apesar que eu tenho uma raiva, eu sou meio nacionalista, né? O Os estresse, quer dizer... No fim tem toda a tradução, né? É, vamos dizer é, seria o cansaço físico, né? uma, vamos dizer, uma depressão, né, mas é estresse, () vamos Se não for estresse, não se, já no, a pessoa não, né, não fica bem, uh Mas eu não gosto, o que eu () a se dizer é cansaço físico. Então, isso realmente, coração do homem, quer dizer, o modo de vida mudou. Porque eu mesmo também já fico louco aqui nessa terra. Eu nasci () () eu gostaria e já estou pensando () duramente em ir para Salvador. Que é uma cidade que se trabalha () e se vive. E um povo muito bom. Porque aqui em São Paulo, eu nasci aqui, mas já estou louco dentro dessa terra (risada) Não se vive, não se tem tempo. Não sei por quê. Não entendi, mas é uma coisa tremenda. naturalmente então tudo isso afeta realmente o coração Apesar que... Mas eu acho que em muito dessas campanhas, olha, o cardíaco mata, mas não sei quanto. isso é o que Então está todo mundo a Aí então dá aquelas clínicas de check-up bem chique, que o chefe vai lá, põe o dinheiro para fazer um teste (tosse) Tem as pessoas que, praticamente, está certo. Tem pessoa quarenta ano, trinta ano, morrendo do coração Mas é, vamos pegar a média geral. Quanto, quanto isso representa? Não é verdade? naturalmente se sentir uma coisinha a pessoa deve ir quer dizer Os médicos alertam, acho que com razão, no sentido de que, com quarenta anos para cima, o homem deve fazer um seu check-upzinho. Eu estou pensando em fazer o meu até agora, muito relaxado, como todo bom brasileiro. Ainda não fiz. Agora Mas também a imprensa faz um pouco de carnaval a respeito da ação. Agora, por falar nesses, nessas estrangeirismos, né, () nós estamos tão massificados que eu chamo o brasileiro de, apesar do governo falar em Brasil grande, ainda acho que nós estamos muito subdesenvolvido Então no, eu gosto muito de ler o Estadão né Eu assino o Estadão e o Jornal da Tarde. Então, no Jornal da Tarde, eu vi uma, eles disseram agora sobre esse jogo do Corinthians no gol. e o () e o Jornal da Tarde usou uma expressão que eu estou até com vontade de escrever a eles. Então, desde garoto que eu ouço falar, né? Você vai no cinema, ah, agora passou a cena em câmera lenta. Mas essa expressão é ousada. Eu estou com quarenta e nove anos, eu era garoto e no cinema falava em câmera lenta. Aí então ele diz, é, o gol, o gol foi gol, foi mostrado no slow motion do canal dois () Olha aquilo lá mesmo. Eu fiquei com uma vontade de passar a mão no telefone e dizer uma verdade para ele. Slow motion. É, o brasileiro está muito besta. é, então vem o slow motion e o chiclete que os garotos chu, mascam, e quando aparece na minha frente mascando, eu já mando jogar fora na hora. Vai fazer isso fora de mim, mas perto de mim ninguém vem, vem mascando. Aliás, nesse ponto, chiclete também tem uma coisa interessante. Eu estou fugindo um pouco do corpo humano, porque também não sou, nunca fui muito, nunca fui muito de medicina, né? Porque também tem uma coisa do azar. Quando eu estudava, fui, estudei no ginásio no Liceu coração de Jesus. Então, ah é. E um bom colégio, naturalmente, né? Então, eu tive um professor português. E Ele era do interior. Um moço. Ele se chamava Valdir. Depois eu soube que ele foi para o interior. Foi prefeito do interior () Mas o camarada era bom mesmo. Então o Valdir, na hora nós estávamos ali e tinha uma camada que tava lá, né, na... () que eu sempre tive uma raiva daquilo, mas nunca gostei, é Não era porque era um garoto ou um moço que ia adotar essa moda. Então, ele falou, mas joga isso fora, ué. Se quiser rapar, então chupa a rapadura que ao menos é nosso. (risada) e até agora eu tenho isso na cabeça, e aí () Então chupa uma rapadura que é nosso e E é uma verda dade A alimentação, por exemplo, note bem, as antigas, () alimentação, meu, minha sogra falava muito e ela (), olha aí, minha mãe também dizia, minha falecida mãe, os garotos, para garoto de mamãe precisa comer muito milho. E esse médico, que estava conversando, falando, apesar de ortopedista, falando sobre uma medicina nossa, ainda falou do hábito. O milho é uma das maiores fontes de alimento, principalmente o milho, não muito refinado, porque quanto mais refina essas coisas cai o poder alimentício Também isso, o brasileiro está acostumado agora a, a comprar embalagem, porque o arroz já vem limpinho, etc. Antigamente não, me lembro que a gente precisava escolher o arroz, () tirar a sujeira, mas em compensação um arroz daquele era muito mais nutritivo do que um de agora, onde passa até parafina Então o milho é importante () alimentos. Então eles falam até para os meninos. Menino, homem ainda precisa dar () Menino, homem precisa comer muito, muito milho. E é verdade, fubá. A gente comia muito. E em casa, minha sogra, de vez em quando ela compra o fubá de feira. aquele, aquela () farinha de milho de feira que ela gosta. Precisa. Então eu comia muito, era aveia. Era aveia com banana, com milho, tinha a Era fubá com, com, com leite. É importante. Então agora não, o garoto não quer. Então vem não sei o que. Então, resultado. Não, isso é importante. Não só para o menino, mas para a menina. O desenvolvimento do, da criança, () quer dizer, são coisas que amanhã nasce um homem, quer dizer, mas o homem já está com uma formação tremenda Entendeu? Isso é importante. E que os antigos, nós, quer dizer, sem entenderem () fala, e eles estranham olha as crianças precisam comer isso Homem precisa comer isso. E a É, grande homem. Mulher também. está desenvolvendo. Então () certa coisas agora está desenvolvendo tomar cuidado nisso. Não está dando. O menino () está emagrecendo. Principalmente a sogra. Então fica. Não pode. dá fubá Precisa comer uma banana. Mas nós temos que olhar isso. Porque isto é importantíssimo é É o nosso modo de alimentação. E esquecido.

SPEAKER 0: : Fazendo uma ligação entre a alimentação, por exemplo, e o corpo humano na parte do esqueleto. Então vamos nos deter mais na parte externa do corpo humano. Eu gostaria que o senhor especificasse as partes, por exemplo. Por exemplo, alimentação, é, alimentação, uh, teria uma grande influência, certo? para, como o senhor mesmo colocou, para o desenvolvimento da pessoa, a Agora, a parte externa. Certo, eu gostaria de saber as partes do corpo humano. Que o senhor lembrar (risos)

SPEAKER 1: : Agora já quer que eu faça uma descrição do corpo humano. A

SPEAKER 0: : Agora, a parte externa. Certo, eu gostaria de saber as partes do corpo humano. Que o senhor lembrar (risos)

SPEAKER 1: : Agora já quer que eu faça uma descrição do corpo humano. Ah

SPEAKER 3: : Já seria uma aula de... Já seria uma sabatina sobre... Como é que a gente chama mesmo? Eu até esqueci até o

SPEAKER 0: : o senhor não precisa () sabatina não só () coisas por exemplo

SPEAKER 3: : Bom, porque olha, eu estudei engenharia, né? Mas é porque eu já gostava, digamos, Na botânica, na anatomia, eu era ruim. Eu nunca soube nem como era o nome científico da moça que eu tinha botânica. Agora está fácil, essa turma não tem nada

SPEAKER 0: : Mas eu não quero exatamente o nome científico. Por exemplo, o senhor disse que a sua filha teve um problema no joelho. Então, seria exatamente, uh, esse aspecto que eu queria abordar, certo? Então, quais seriam as partes do corpo humano, por exemplo, que o senhor lembra?

SPEAKER 3: : Bom, uma maneira geral, quer dizer, não é também assim, uma maneira geral, além de tudo, vamos dizer, o corpo humano se divide em três partes, ca, cabeça, tronco e membros Então, vamos voltar ao tempo de ginásio, vamos ver se... cabeça, tronco e membros. A cabeça se compõe né do, vamos dizer, do esqueleto, né, da caveira, vamos dizer assim. Depois teremos o cérebro. Agora, como é que se dividia o cérebro? Não me lembro mais, o cérebro se dividia, parece que, no meu tempo diz que três partes Como era o nome deles? Cerebelo. Aí Agora não me lembro mais porque eu não peguei. naturalmente uma da parte importante (), da cabeça naturalmente são () órgãos visuais né e os auditivos, né, e e vamos dizer a boca né () os órgãos como é que seria a boca podemos dizer seriam os órgãos visuais auditivos e () do gosto, não é Agora, depois teríamos o tronco, não é, nós teríamos todos os órgãos, né, vamos dizer o coração, É a bomba principal, né? Toda... saindo somente a, a veia da aorta, né? () Porque é a principal que vai levar o sangue com a chegada do sangue venoso. O coração, então, vai bombear, não. O sangue venoso, não. O coração vai bombear o sangue. O sangue já arterial para as artérias, né? Recebe o sangue venoso que passou pelos pulmões e foi purificado. para isso, o sangue ve passa pelos pulmões, é purificado pelo ar nos pulmões aí vai para o coração, não é isso, perfeitamente, é Temos o, geralmente um, um dos principais, que a turma abusa, né, que é o estômago, né? A senhorita não abusa muito, porque já estão na mania da, de fazer o, o, fazer regime. Não é isso? então, deve estar, deve estar com a mania do regime Toma cuidado com esses regimes (tosse), não é? E temos o Temos o, o estômago, não é, que no fundo é um sa, um saco né, um formato, aquele formato típico que todo mundo já sabe. O coração, naturalmente, como eu digo, é uma bomba, e aliás, uma ótima bomba, poxa, o homem até agora acho que não fez uma bomba tão boa como aquela, ainda não, não se fez ainda. Ainda está longe, aliás, o homem está longe de fazer qualquer coisa demais que se compare com a natureza porque deus fez, isso não tem nem dúvida. Aliás, voltando um pouquinho para a técnica, também se liga com o cérebro. Então, hoje em dia, todo mundo fala em computador, computador, e porque não sei o quê, computador. Então, sai um filme, dois mil e um, que o computador dominou, e o computador fala, isso é tudo, isso é besteira. A maior máquina, qualquer máquina é dominada por uma coisa mais maravilhosa que existe no mundo, que é a mente humana. É Ela domina tudo. Esse negócio de ciência de ficção, muitas coisas se fez, mas daí uma máquina, fazer uma máquina que vai dominar o homem, então não vai ser um homem, ele vai dominar, pode dominar um animal, nunca uma, uma mente humana, isso não existe, isso é a maior bobagem do mundo, naturalmente depois vamos ter os, os rins, né, que vai filtrar tudo que é (), vamos dizer que é a fábrica de química nossa, que dizer a fa, não, a fábrica química é o, o estômato é apenas um receptáculo do, da comida e lá vai sofrer um primeiro ataque do suco gástrico para formar uma peça de bolo a fábrica mesmo de química é o nosso, é o, como se diz, o intestino, é Essa que é a fábrica mesmo, quer dizer, que vai... Gozado, né. Vamos ver se eu mudo uns termos. A gente começa a usar muito aqueles termos da profissão. Então, vamos fazer aquele colega. Vamos usar outros termos (risada) Para não marcar, para você não () os valores. Esse cara aí é engenheiro. (risos) (risos) Mas é, eu sei Querer, quer dizer, o intestino é que vai... Pegar o alimento, vai tirar as coisas da, do alimento, transformá-lo, tirar tudo o que é o bom para o organismo, né, para o, vamos dizer, tirar a matéria-prima. Uh, é gozado, você consegue falar direito. Então vai tirar essa matéria-prima e vai jogar fora o que não está bom. apesar que muita gente pensa que o, o intestino serve apenas, né, para a defecção. () Bom, quando garoto a () ideia, ah, intestino, () velha palavra. Não, intestino não pode () Não, intestino que é a fábrica. Os rins naturalmente que vai filtrar todas as partes, é o órgão encarregado, fígado, intes, uh, intestino. Depois os rins é o que vai ficar carregado, filtrar toda a parte, tirar o veneno. Mas o fígado principalmente. Não sei bem, me parece que o principal, o mais difícil, tudo é o fígado. É um dos órgãos que tem uma maior responsabilidade. () Até lá eu não sei bem, não é E depois temos a perna com os membros inferiores, não é Agora, eu, agora, sobre os cuidados, () vamos dizer, com a dentição, principalmente () O homem está praticamente, não vamos notar que a incidência de cárie, de dentes estragados é muito grande atualmente. E E vamos dizer, um homem do interior eles falam sujeito desdentado, realmente, mas se vermos o que o sujeito come, não é? Vamos dizer um sujeito do interior, então não pode ter dente. Mas vamos pegar um homem normal, um índio, ainda puro, () vamos ver a dentadura desse homem. Vamos pegar o sujeito do interior, bem alimentado, a dentadura é outra. Pega um gaúcho, tem uma dentadura tremenda, do homem do campo. Porque ele usa denta, os dentes. Ao passo que nossos alimentos, cada vez melhores, mais condimentados, mais refinados, mais, cada vez mais moles, então a natureza age de duas maneiras. Quer dizer, o que não for usado, com o correr da, do tempo, ela vai eliminando. Ela vai eliminando. Então, repare que os nossos dentes, dentista tem uma fábula, porque todos nós temos cáries. A Açúcar, etc tal, mas não é também por causa disso. É porque, uma vez tinha lido um artigo, se você pegar o Homem das Cavernas, um dos selvagens mais, eles são obrigados a usar o dente, vamos dizer, praticamente a comida, ele pega a carne mesmo e vai arrancar, quer dizer, o dente serve para como arma, ou como, para comer mesmo, quer dizer, é uma faca. ao passo que nós já usamos faca, liquidificador, moedor de carne. então, o dente é, é uma panagem apenas para gê cê e Colgate, né? E E os outros bichos mostrarem. Então, praticamente, nós caminhamos por uma geração, naturalmente. Isso vai levar muitos anos. Não precisamos ficar... Não vamos dizer isso com o sujeito... Que nem aquele camarada que falou o mundo. Dizem que daqui a uns dois milhões de anos a terra vai ficar fria, o mundo vai ficar inabitável. O cara falou, puxa, então deixa tratar de viver logo. tratar de arru, () a minha vida, quer dizer, isso é absurdo, né Então nós, e vai ser, nós vamos ter uma geração de pessoas sem dentes, como também o, o cabelo, também como dizem, tende a, tanto é que o cientista prevenha, mas é verdade, o crânio está aumentando. Futuramente nós vamos ter um crânio grande, porém sem cabelo, mas po com o cérebro muito desenvolvido, porque atualmente aqui nós usamos do nosso cérebro chegar a ser, quer dizer, as pessoas muito inteligentes, aprovada, usam, quando muito, dez da capacidade do cérebro. Mas a grande média, acho que usa uns dois por cento, não chega a to. Quer dizer, se o homem chegar a usar trinta por cento do cérebro, com dez por cento do cérebro, veja o que ele fez. Agora, imagina o que ele não fará. Quer dizer, o que as possibilidades que Deus deu. Vamos supor que nós usássemos o nosso cérebro com a mesma maneira como se procura fazer embelezar o físico, fazer exercício físico para ficar com um bom físico. Então, passa uma ideia. Não é? O que que não se vai fazer? Quer dizer Então, o, tudo isso vai... Então, a humanidade caminha, quer dizer, os órgãos, se nós não usarmos, eles tendem a atrofiar. O estômago, vamos dizer, de um homem, do, de um gaúcho, que come bastante carne, de um índio... vamos dizer, do, da pessoa mais refinada, que só come comidas () refinadinhas, ele vai mudando. Claro que isso vai levar gerações e gerações. Ma A pró-história da humanidade é uma geração manada. Não é isso? M () geração não é na, não é coisíssima nenhuma, apesar que o homem trata de acelerar isso, com toda a destruição que ele traz. Agora, naturalmente, todos os nossos órgãos, órgãos internos, eles vão sofrer com a... vamos dizer, com o modo de vida nosso, né? O homem da cidade já viu, né? Nós, com essa poluição aqui, é tremendo. Um homem de campo, uma outra vida. Não há dúvida nenhuma. Agora, é falar sobre isso, né? E o coração, nós mesmos que acabamos com ele, né? Porque ele é uma máquina para durar acho que cem anos, duzentos anos Isso não tem dúvida nenhuma. Tanto é que eu tive uma tia que morreu recentemente, mas já era velha, mas ela ficou com a artéria esclerosa. Mas ela praticamente ela ficou oito anos... Uma coisa, tinha uma senhora que ela tinha a minha, tinha () tinha nora dela que tratava dela muito bem, a cunhada, quer dizer, e todo mundo tratando dela, mas ela ficou praticamente uma coisa, () esquecida, era um boneco, morta-viva. Mas ela não morria, () porque ela tinha um coração que era um negócio tremendo. O coração dela era... Uma senhora-bomba. então, então, oito anos ela () assim acontece que o negócio foi inchando Enquanto () atacou tudo, praticamente foi fechando toda a circulação do sangue, ela não morreu. Então, quer dizer, o coração é um negócio muito importante. () a parada do corpo humano, que eu sei, é assim agora.

SPEAKER 0: : Você falou e muito bem sobre os dentes, né? E também sobre os cabelos. Eu gostaria de, uh, de perguntar Que tipo de cabelo o senhor conhece? Que cor? Como é usado pelos homens? Como é usado pelas mulheres?

SPEAKER 3: : Agora me fez, agora me fez uma pergunta difícil. Como assim? () Conheço o cabelo carapinha, que é o cabelo dos negros, que eu sou um negro. Agora, né, com a nova moda, tudo usado, não é Agora que o pessoal resolveu usar de acordo com o que tem, então descobriram que que a natureza faz uma pessoa de acordo com como ela é. Então, se ela usar de acordo com o que a natureza deu, ela vai ficar muito mais decente, muito mais bonita do que procurar fazer uma coisa artificial. Bom, os cabelos () conheço o cabelo comum, né? Agora, cor? Cor hoje em dia é de acordo com o, o shampoo e com as, as bobajaiada (risos) que você usa Muda-se de cor a toda hora. Os homens estão... Outro dia minha senhora falou, mas não é possível, que passou () rapaz guiando o cabelo descolorado. Quer dizer, eu acho que daí para diante os homens estão fazendo muita concessão, não é? De maneira que já não falo mais em cor de cabelo, (risos) não é? ### Todas essas concessões aí, né? De coisa para frente, etc. Já não existe mais barbeiro, existe cabeleireiro para homem. O que eu vou falar de cabelo? Não sou eu que vou falar de cabelo. Meu cabelo eu uso assim, eu usava um pouquinho mais a cadete, naturalmente a gente moderniza um pouco, mas não passa disso. agora, qualquer coisa eu posso falar sobre o cabelo, porque as mulheres, eu acho, () tem que... sempre uma mulher tem que ser, antes de mais nada, elegante. A elegância, o porte de uma mulher é que diz, uma mulher ela pode estar de saia e brusa. Ela é elegante, com o porte dela, ela... É tudo, naturalmente, bem penteado. Ou com aquele cabelo despenteado. Penteado, despenteado, né? Mas sempre, né? Então ela pode usar. () Desde que os penteados sejam... Depois, Zé. Depois, depois, depois. Zé. Depois, Zé, Zé, sai esse é meu sobrinho. Então, quer dizer, desde que ela use o cabelo bem penteado, o porte, E notando-se uma coisa, quando o cabelo mais natural, mais vida. Naturalmente, de acordo com o porte e o penteado, não é Se vai usar tipo cabelo de vedete, com aqueles penteados de dois metros de altura, né, e, o cara a cara pode notar A gente já olha assim e fala, e essa tal, né, quer dizer, então vai muito do, mas aí também vai da maneira como foi criada, da cultura da pessoa, não é Mas a mulher se pode se dar esse lixo, agora, () não sei não viu Acho bonito o cabelo. ou no cabelo comprido, mas comprido, eu digo, é meio comprido, bem tratado, um momentinho, dá uma parada. É, quer dizer, eu acho, quer dizer, cabelo assim, mais, mais cheio, está bonito e tudo, mas normalmente entra uns exageros, quer dizer, já descolorar, ou ficar com o cabelo todo, vai fazer permanente para ficar com o cabelo arrepiadozinho, não é, homem? Para mim, eu sou do tipo que homem, tem que ser homem, né? Está muita... Estudo cabelo é isso, né? Entramos em outro campo sem querer (risos)

SPEAKER 0: : Agora, quanto à cor de olhos, a isso você já pode falar. Há mais segurança nisso (risos) ou não? Não, as

SPEAKER 3: : ### A cor dos olhos, eu acho que (tosse)... Os olhos, naturalmente, o que predomina no brasileiro são os olhos castanhos, né? Aí Isso que nós temos de olhos azuis, isso aqui é que é tal negócio, tudo nosso é importado. Então, o brasileiro fica... de olhos azuis. Ok, vamos deixar de ser bobos. Os olhos azuis, porque o olho azul é lá do alemão de coisa, e de acordo com a, a região. Nossos olhos são castanhos, são os olhos mais bonitos que tem. São os olhos castanhos e os olhos negros. e são mesmo É que nós temos uma mania dos olhos azuis. Agora, os olhos é o seguinte, uma coisa muito importante sobre os olhos Eu tinha lido um artigo, Eu trabalhei em refinaria de petróleo, então eu trabalhei muito em campo, quer dizer que eu era um homem de campo, a gente sai para a refinaria e somente em Capoava quando eu fui trabalhar lá, não existia tanta casa em volta, a gente via aqueles campos. Antes, como eu antes trabalhava na Heritação do Brasil, no meu escritório, quando eu entrei lá, chegando naquele campo, o sol batia, quer dizer, a vista até doía um pouco, então eu fechava meio os olhos assim, mas foi uma questão de uma semana e já estava aqui aclimatado, porque os nossos olhos... Então, depois eu li um artigo muito interessante sobre os olhos, Os olhos nossos já são castanhos, escuros, porque é uns olhos feitos por clima tropical. Nós não precisamos de óculos escuros. Óculos escuros. O brasileiro é taponagem. Estamos estragando nossos olhos. Por sua vez, o óculos escuro precisa, oclusionamento é o que tem os olhos claros, os olhos azuis, os olhos verdes, porque ele é de um clima, ele veio de um clima frio. Então, realmente, o sol, afeta a vista dele, então ele precisa de óculos escuros. Então quando o brasileiro nota, inclusive eu vejo o Nando usando óculos escuros, acho gozado. () que usa óculos escuros que eu conheço, que não tem óculos escuros nem de noite. Então ele está estragando um grande dom que Deus lhe deu, que é a nossa, a nossa vista já é adaptada para o sol. E E eu nunca precisei de óculos escuros, de vez em quando eu já pensei, puxa, preciso comprar óculos escuros, mas era mais para, para, vamos dizer, né, farol. Atualmente eu tenho um certo agora é... Antigamente era farol, fazer farol. Agora como é que é mesmo? Os meus garotos usam tanto, não me esqueço, não é, é Para ser o tal do, mas... Como também fui muito desleixado, eu não vou comprar nada. E realmente, nunca precisei. Eu sempre saí no, no sol todo e enxergo que é uma maravilha. Porque os nossos ó, os óculos, justamente, os óculos brasileiros são feitos para isso. Agora Agora, se nós formos para uma Europa enfrentar um clima frio, a neve, então... Nós vamos sofrer, então nós vamos precisar do óculos escuros, daqueles óculos especiais. ao passo que eles não. Mas, mas aí é uma coisa lógica. Eles vivem quantas gerações naquele crime e nós aqui na outra. Quer dizer, é a natureza agindo. É claro que eles vindo para cá, vão se adaptando, os filhos deles já vão se adaptando. Pode reparar que umas duas ou três gerações de estrangeiros. Se a gente pegar em Recife, pega-se muito loiro, diferente dos holandeses, é comum. Mas os olhos dele já estão mais adaptados, não estão tão azuis como seria um () Holandês, entendeu? Agora, mas como todos estamos na época da, como é que se diz, da sociedade de consumo, se mete, põe, a turma compra um óculos escuro porque ela sabe que ela precisa viver Mas nós não precisamos. E é uma coisa que eu não uso e nunca se precisou mesmo. Depois eu comecei eu mesmo a anotar e vi, analisei eu mesmo e vi que nunca precisei. E subia naquele (), lá para o sol, naquele campinho lá tal. E olha, ele não tem. Nossa vista é uma vista feita para isso. Não precisa Não é necessário. Quando a pessoa fala, ai, eu fico com os olhos... Eu fico com os olhos... Eu vejo que o sol me dói a vista. Não é. Ele usou tanto a cor escura que aí ele estragou a vista dele. Isso chama-se ignorância.

SPEAKER 0: : já que nós estamos falando de cor E cor de pele, por exemplo, que o senhor conhece, segundo as raças?

SPEAKER 3: : conheço aquelas sempre principais da separação, branca, raça branca, raça negra, raça, é, amarela e raça vermelha Apesar que o vermelho, coitado, foi, foi colocado em extinção pelo (tosse), desde que o homem branco quis trazê-los para a civilização, entre aspas, né, já acabou com aquela raça. Agora são essas e exatamente a cor da pele é exatamente uma defesa da natureza, exatamente pelas condições climáticas. Tudo é baseado na natureza, pelas condições climáticas. O homem naturalmente teve esse grande dom de ele poder mudar as condições climáticas e amanhã vai dominar melhor a natureza. E é Quer dizer, mais aquele tempo isso é feito pelas próprias condições climáticas. E o tipo de alimentação, tudo isso. Então vai dizer, ah, essa amarela não é forte. Por quê? O arroz é um alimento? Experimenta ver o valor nutritivo do arroz que ele tem. Sem ele estar parafinado. E

SPEAKER 2: : Isso foi condicionado pela própria natureza.

SPEAKER 3: : () são essas, não vejo mais nada. E Esse negócio de miscigenação, porque é mulato, porque sou mais clarino, tudo isso é besteira, isso é () solar Ou é negro, ou é branco, ou é amarelo, ou é vermelho. o resto é O resto é papagaiada.

SPEAKER 0: : Enquanto o senhor estava falando de regime e tal, né, uh, os tipos físicos das pessoas, como o senhor classificaria? Nesse sentido de, de fazer regime, para ficar com um certo aspecto, uh, ou não fazer regime, que tipo o senhor conhece? Eu acho, bom (risos)

SPEAKER 3: : Eu acho o seguinte, o regime, não sou contra o regime, eu fiz regime, agora estou precisando Mas minha sogra também uma vez esteve um pouco gorda, então nós fizemos com até com o doutor Mirs, Mirsky, era um médico até do Rio, ele vinha aqui em São Paulo, acho que ainda existe, ele estava lá em Santana. E... Ãh? Conhe Exatamente. E Esse médico, ele disse, ainda, ainda quando fomos lá, minha sogra foi lá, ele fez o seguinte, ele tinha um anúncio. A Aqui não se usa diurético, porque se está abusando do regime como meio de ganhar dinheiro. Então, há pessoas que realmente precisam. Aí é outra coisa. Minha senhora fez o regime e eu também fiz. Ele chegou no momento de exame e falou, só precisa fazer uma coisa, força de vontade. E quando eu tive, fiz o regime alimentar, mas bem balanceado, emagreci.

SPEAKER 2: : Não houve problema. Depois avacalhei como todo mundo, mas se eu quiser, eu faço de novo porque tenho força de vontade e vou fazer.

SPEAKER 3: : A gente emagrece, a maioria é nisso. Agora, uma coisa lógica, é, tipo físico, Repare que é ditado muito por costureiro e de todo mundo hoje em dia, estamos muito na sociedade de consumo e muito de, muito, com uma falta de personalidade tremenda. Repare que o próprio ensino caiu muito de, de, de nível e o pessoal está muito massificado, o pessoal não pensa.

SPEAKER 2: : Estamos formando uma geração que não pensa. O pessoal fala, ah, o tipo é assim, ai eu vi ali, não sei o que. Não, o tipo da mulher brasileira é o tipo da mulher italiana.

SPEAKER 3: : Uma mulher, vamos dizer, bem prendada, vamos dizer, como é que dizem, italiana, assim.

SPEAKER 2: : () Não existe um termo, como é que... Vamos dizer assim, um termo que os velhos usavam meus pais deviam usar () Não, a mulher tem uma coisa que é, tem, tem substância (risos) Então se formou agora o tipo dêner. Ora, né? Dêner e outros

SPEAKER 3: : Esses tipos então criam o tipo ideal deles, quer dizer, que o que eles () seriam.

SPEAKER 2: : Então eu gosto do que falou um costureiro francês, mas homem.

SPEAKER 3: : Ele falou, mulher tem que ser vestida por homem e não por indefinidos. Então, o tipo físico da brasileira é um tipo exuberante, vamos dizer, agora eu acertei o termo.

SPEAKER 2: : Tipo exuberante, uma mulher com seio, uma mulher, vamos dizer, com quadriza. Esse é o nosso tipo. E é o tipo que quando passa, todo mundo faz fio, fio, fio. Mas de depois a mulher, mas a mulher teima e ficar magrinha, né? Aparecendo a veia do pescoço, porque improntaram aquilo. Mas não é, é que os costureiros vestidos para aquele tipo. Então a mulher fica procurando adaptar o seu corpo para aquele tipo. Quando deve ser sempre ao contrário. Agora, há pessoas que são gordas por natureza. Agora vai deixar de viver? Isso é uma estupidez. Ela vai se vestir de acordo. Existe tudo, existe uma coisa.

SPEAKER 3: : Teu bom gosto se vestir de acordo. Uma mini saia em determinadas pessoas é horrível. Mas uma compensação, uma () em outras pessoas é para lá de horrível. Então... A pessoa sabendo usar, aí é quem está questionando cultura, gosto, etc.

SPEAKER 2: : É o que vai valer, é isso que eu digo, o O regime é necessário. Muito poucas, poucas pessoas são realmente precisas do regime em si. O ra, e acho também que também entra muito nesse negócio do regime, agora se pegou a mania, então os médicos estão ganhando dinheiro fácil. Então todo mundo tem medo de engordar.

SPEAKER 3: : Poxa, estou gordo. Ah, eu já estou com uma barriguinha mais ou menos, mas quando eu fiz aquele regime,

SPEAKER 2: : O médico falou, olha, você vai emagrecer, mas só que você vai cortar o açúcar então passei a usar o tal daquele, como é? Suíta, tal. Bom, dizer uma coisa. Eu mesmo notei, um outro colega meu, um outro senhor colega meu também tem a ver. Cortei o açúcar, a potência do homem cai. E eu notei isso por conta própria. Não vai dizer que não volta, volta. Mas cai na mesma hora, é uma coisa. Então o que que é? O alimento. E um médico, esse meu outro médico disse para nós assim, vocês, aliás, vocês estão tudo com mania de regime, mas não se conta o número de pessoas que estão nas clínicas de saúde de cabeça sacadas dos nervos por causa de regime. Mas eu

SPEAKER 3: : Isso não se conta, mas está dando dinheiro, é a moda. Então vamos fazer assim. Já vou, Queila, é...

SPEAKER 2: : () Bom, é isso que eu penso ()

SPEAKER 0: : está certo () Já deu.