SPEAKER 1: ### Cláudio, nós gostaríamos que o senhor nos contasse um pouco sobre a sua infância, adolescência, fazer adulta, todas as experiências que o senhor teve e que o senhor acha interessante contar para a gente. SPEAKER 2: Bom, é fácil falar sobre a minha infância, apesar de não ter umas recordações muito importantes, mas acho que a mais importante é essa que eu tinha abordado na outra vez, que, aliás, a outra vez por causa da fita, né? É s> Não tem não tem tristezas nem grandes alegrias na infância. SPEAKER 0: E sobre a sua adolescência, o que o s é que o senhor teria para nos contar? Parte social, parte de estud> SPEAKER 2: Adolescência seria a fase ginasial? Éh Na fase de ginásio, eu fiz o ginásio do Estado. Foi sem grandes consequências e sem grandes problemas. E a parte melhor que eu tive foi a parte da faculdade mesmo. Faculdade que corresponde mais ou menos a uns sete ou oito anos da minha vida. S> SPEAKER 1: dos... Adolescência dos doze em diante, dezenove, quinze... SPEAKER 2: Eu acho que a coisa mais importante que eu tive na minha adolescência, mais ou menos pela altura dos seus dezessete, dezoito anos, que é o tempo do cursinho, não é? Então eu eu tinha um amigo que era bancário. Então eu, uma vez conversando com ele, assim num éh se não me engano até fui num (risos) bar conversando, Eu psi eu disse a ele, olha, eu vou decidir minha sorte agora. Eu vou fazer um cursinho, vou fazer faculdade, né? S> E hoje eu vejo que a a juventude, a jo a loucura da juventude é automóvel, é motocicleta, é corrida para cá, corrida para lá. Mas que eu não estou autorizado a comparar, porque os recursos familiares que nós tínhamos eram muito escassos. E> É uma juventude que recebeu herança de guerra, de revoluções, e está reagindo do modo que pode. E quer se sobressair, luta com dificuldade. Todos eles, mais ou menos, com as mesmas probabilidades de vencer, mas as chances de vencer são poucas. O modo que tem que lutar tem que sobressair. Então, às vezes, para se sobressair, ele lança mão de outras coisas que não estão bem bem na no programa, né? SPEAKER 0: E como é que o senhor conheceu a sua espo> Como é que foi a fase de conquist> O senhor poderia contar para gente ou não? SPEAKER 2: Estou entrando num terreno meio perigoso. Ainda bem que ela não está aq> Eu conheci minha esposa depois de formado, já era formado há três anos, e nunca pensei em casar. Namorava, aquela coisa toda, mas nada, pensar em coisa séria. Mas, um dia, encont tinha um amigo que era médico também, me levou a conhecer um, me levou na casa da minha futura esposa, e eu achei que estava chegando na hora de a gente casar, né? Pensar em coisa séria. Gostei muito da minha mulher, Depois de dois anos estamos casados. Foi tão rápido. SPEAKER 1: É rápido (risos) e> Com meus filhos, com minha filha, muito satisfeito mesmo. SPEAKER 1: O senhor acha que atualmente existem muito mais recursos para a pessoa estudar? E por que s caso, o senhor acha, por quê? SPEAKER 2: Bom, os recursos atualmente que são apresentados são muito... são maiores do que na mi no nosso tempo, em vista primeiro do número de faculdades que existem. Estou falando em curso superior, não é isso? Ou também curso secundário. É. Primeiro que há uma facilidade da pessoa trabalhar e estudar, que no nosso tempo já era um pouco difícil, mesmo porque o há variedade de empregos. O> Eu já visitei várias vezes e já entrei várias vezes, principalmente porque eu trabalho lá perto, né? E> E a última vez que entrei foi numa missa de um colega que faleceu e ex éh a descrição seria uma coisa suntu su suntuosa, né? E ao mesmo tempo uma uma sensação de reconforto dentro da igreja. SPEAKER 0: Mas falando da igreja em si, o co o que o senhor entende por igreja? O que é que compõe uma igreja? Uma> SPEAKER 1: Pa a parte interna da igreja, como ela é composta? Éh SPEAKER 2: A parte física, a parte anatômica? Bom, a igreja compõe-se de um salão imenso, no qual, no ( ) numa extremidade, existe um altar. Neste altar existem várias imagens. C> SPEAKER 2: Eu admiro na Bíblia é justamente o Novo Testamento sobre a vida de Jesus, né? SPEAKER 1: Doutor Cláudio, quais as grandes festas religiosas que o senhor conhece? SPEAKER 2: Que eu conheço? Bom, (risos) conheço to> ### SPEAKER 1: ### ### SPEAKER 2: Tem a Semana da a Semana Santa, tem a Paixão de Jesus Cristo, sexta-feira, tem a Ressurreição da Páscoa, tem o Dia dos Mortos, ( ) tem o de Dia de Todos os Santos, (risos) várias. SPEAKER 1: E o senhor conhece alguma outra atividade religiosa que não seja a missa? SPEAKER 2: Se eu conheço outra re ( ) Sim, conheço a> SPEAKER 2: Ãh hoje o primário está modificado, né? São nove nove anos. E> Com essas duas condições, a pessoa poderá entrar na faculdade. Uma um sistema nervoso bem estruturado e um uma vontade férrea de estudar e entrar na faculdade. SPEAKER 0: O que o senhor considera um professor capacitado e que consiga prender a atenção dos alunos? O que o senhor acha que ele deve SPEAKER 2: fazer? Bom, a primeira... eu tenho a impressão que a primeira qualidade de um professor é chegar-se aos alunos e não esperar que o aluno chegue a ele. Eu tive vários professores no ginásio, mesmo, de capacidade. Por exemplo, o meu professor foi o doutor ( ), de matemática. E a gente não conseguia chegar a ele, ninguém entendia a matemática. E depois eu soube que o ( ) era um grande engenheiro, mas um engenheiro até de fama mundial. Mas quanto às aulas, não se conseguia assistir às aulas dele. Então, o professor tem que descer ao aluno e não esperar que o aluno suba a ele. SPEAKER 1: O que o senhor considera mais falho no nosso campo de ensino? SPEAKER 2: Eu não estou autorizado a (risos) falar sobre o campo de ensino, mas eu tenho a expressão que é justamente a questão dos professores. O> observação é e> SPEAKER 1: O senhor conhece quais são as especializações que pode que tenha um advogado? SPEAKER 2: O advogado, as especializa dentro da própria do próprio direito, bom, ele pode se especializar em criminalista, pode se especializar em em em direito, vamos dizer, social, não sei como é que se diria. S> São esses advogados que fazem a parte de de divórcio, não é isso? E Pode ser juiz. O advogado pode ser juiz, né? ( )> Aliás, tem que ser advogado para ser juiz, judiciário, né? É só isso que eu me lembro ( ). SPEAKER 0: Se o senhor tivesse que orientar alguém profissionalmente, que que profissão o senhor falaria para essa pessoa seguir? SPEAKER 2: Bom, eu não poderia influenciar ninguém, porque a pessoa deveria manifestar algum desejo primeiro. E depois fazer um teste para ver quando se enquadra mais. No caso do meu filho, por exemplo, eu notei que ele gostaria de ser arquiteto, porque ele tem, assim, um uma alma artista, (risos) não sei, gosta de fotografia, gosta de desenho, então assim, foi orientado para esta parte de arquitetura. E> não suporta ver doentes e Nota que ele não, mesmo na parte de de de ferimentos, de de de sofrimentos, ele não suportaria. Então ele foi orientado para arquitetura, e justamente quando ele estava no ginásio, no segundo ciclo, já fez um curso de desenho de três anos. A> SPEAKER 1: Doutor Claudio, deixando um pouco de lado as profissões universitárias, éh o senhor poderia dizer para a gente, sobre o pessoal que tem apenas o nível primário ou completamente analfabeto, que que profissões teriam essas pessoas? SPEAKER 2: Ah, mas tem, ãh por exemplo, até o o o curso primário somente? SPEAKER 1: Pode ter primário ou ser completamente analfabeto. As profissões liberais, inclusive, que existem? (risos) Liberal ( ) SPEAKER 2: Bom, vamos dizer, uma pessoa que não tenha nenhum estudo. Bom Ela pode-se ter uma profissã> não é desmerecedora, mas na escala social é lá embaixo, não sobre questão de merecimento. Eu trabalhei numa indústria de quase três mil empregados, e os que são eram analfabetos ou que mal sabiam escrever, porque não se pode aceitar numa indústria que não sabe escrever. O> Hoje em dia o pagamento é feito por cheque, de modo, pelo menos a assinatura deve apresentar. Seria, por exemplo, o faxineiro, o carregador, o na seção de transporte. Mas as indústrias, em geral, não aceitam analfabetos, né? O analfabeto, em geral, tem pouca chance. SPEAKER 0: Se o senhor fosse construir uma casa, o senhor pediria orientação de quem? SPEAKER 2: A casa eu pediria orientação de um arquiteto, né? SPEAKER 0: Para a construção dessa casa, quem o senhor acha que deve ser encarrega> SPEAKER 2: O arquiteto tem a sua turma, que é constituída pelo, antigamente chamado de capataz, que é um homem que tem propensões para construtor. E> E essa parte fica inteiramente encarregada ao arquiteto, né? SPEAKER 1: Quais as possibilidades de trabalho que teria uma pessoa não escolarizada? SPEAKER 2: Uma escolaridade de tudo, de tudo? São poucas chances, né? A não ser um trabalhador braçal, vamos dizer, no campo, por exemplo. Teria uma possibilidade de ser um um trabalhador de campo, enxada, né? E aqui em São Paulo, talvez em construção, mas como servente, né? E numa empresa, seria apena sabendo assinar te tendo apenas a qualidade de assinar o nome, seria um um faxineiro. E> SPEAKER 1: Isso facilita muito que me> Pensa que mesmo uma empregada doméstica tem que saber ler. Porque, inclusive, receita de bolo, minha senhora dá por escrito e ela faz. SPEAKER 1: Dentro de um jornal, por exemplo, que profissionais nós teríamos? SPEAKER 2: Dentro do jornal como? J> Jornal do estado e tal? Os profissionais? ( )> Vários tipos de profissionais, inclusive conforme a especialização de artigos, nós tínhamos médicos, e engenheiros, advogados, administração de empresa, ãh pessoal qualificado para a bolsa, várias profissões dentro do jornal. SPEAKER 1: Que profissionais o senhor poderia encontrar, por exemplo, no que diz respeito à arte? SPEAKER 2: Profissionais em que sentido? Não entendi. SPEAKER 1: ( ) do campo da arte. Arte em geral. SPEAKER 2: A arte em geral pode ser a abordada por qualquer profissional. Eu tenho uns colegas que frequentam o clube comigo. U> Nós dividimos os médicos em duas grandes partes. Os mé> Diferentes classes, aqui nós temos as especializações. Por exemplo, em cirurgia, nós temos mais de vinte especializações dentro da própria cirurgia. É> Em clínica, a mesma coisa. Temos o cardiologista, temos o endocrinologista, temos o nefrologista dentro da clínica. e no laboratório, temos os especialistas de laboratório, desde do do médico, vamos dizer, de laboratório e o os outros especialistas que trabalham com isótopos, com es éh pesquisas diferentes dentro da da da parte laboratorial, chamada hoje de bioquímica. SPEAKER 0: O senhor conhece alguns dos instrumentos que são usados por um dentista? SPEAKER 2: Conheço. Ãh Principalmente aquele que faz o barulhinho, que esguicha a água, não é? O> Rotor, né? SPEAKER 1: (risos) conheço muito ( ) Doutor Cláudio, o senhor costuma ir ao cinema? SPEAKER 2: Raramente vou ao cinema. Que tipo de filme o senhor prefere? E agora está aparecendo aquela parte psicológica. Eu gosto de bang-bang mesmo (risos). SPEAKER 1: E é o teatro que o senhor costuma ir? SPEAKER 2: Raramente vou ao teatro. Aliás, é uma falha minha não ter ido mais a teatro. Mas, normalmente, num é uns seis meses que não vamos a um teatro. SPEAKER 0: E o que o senhor acha ãh que precisa ter uma peça para ela obter sucesso? SPEAKER 2: Eu num num conheço bem teatro, sabe? Mas não posso analisar, no momento, essa falha, que nós vamos deixar esse assunto (risos) para outra hora. SPEAKER 1: ( ) para o campo do vestuário? Escuta, doutor Cláudio, o se o que que o senhor acha do do vestuário usado normalmente por esses jovens, esse esse modelo pepi que eles chamam, todo (risos) louco aí, né? Eu acho que o senhor, sei lá, pela vivência que o senhor teve dentro da sua fase e a vivência que nós estamos tendo agora, existe assim uma uma distância muito grande, muitas diferenças entre a juventude da sua época e a juventude de agora, está certo? Eu gostaria que o senhor dissesse alguma coisa para a gente sobre isso. SPEAKER 2: ### Porque a gente vê aquela calça de barba desfiada, e diz que quanto mais desbotada, mel mais bonita, né? ( ) Parece desleixo, mas não é, não. Estou acostumado a isso. Como nós nos sentimos bem com gravata, colarinho duro e tal, deve se sentir bem assim. Não é que não é nada a reprovar, não. Tem a impressão só que eles estão mais à vontade, né? SPEAKER 0: Quando o senhor vai a uma festa, a uma reunião social, como é que o senhor costuma se trajar? SPEAKER 2: Depende muito da reunião social. E> Eu já fui a reuniões sociais em camisa, como estou agora, em manga de camisa. calça e camisa, como também fui já festas de smoking, dependendo mesmo do tipo de de classificação social. Nós tivemos há poucos há uns poucos meses ( ) um casamento que era exigia até o frac, mas eu não fui de frac, fui de terno preto. SPEAKER 0: Na fase da sua adolescência, mesma época de faculdade, como é que o senhor costumava ir à faculda> SPEAKER 2: No nosso tempo, eu ainda peguei a faculdade, que era de gravata, né? ( ) aliás, até uma coisa que, há pouco tempo, a São Francisco também era gravata, né? ( ) tinha aquele tempo, era obrigado a usar gravata, e todo mundo usava, a gente usava também gravata. Paletó e gravata. SPEAKER 0: E as moças, como é que iam? Porque na São Francisco, me parece que num podiam ir de calça comprida. SPEAKER 2: Bom, as moças, aliás, tinha muita pouca moça na ma na faculdade. Na minha turma de oitenta, eram cinco moças só. ( ) Saia comum, vestido muito simples, ( ) sem sem nada que chamasse a atenção. SPEAKER 1: De hoje em dia, a gente logo distingue um jovem pela vestimenta dele, aquela vestimenta toda louca, como eu já disse para o senhor. E ne> Éh na sua época, como é que os jovens se vesti> Existia alguma diferença assim? SPEAKER 2: Entre o jovem e o velho daquela época, éh bom, o velho daquela época já era um senhor, que eu me lembro, o senhor já vestia de de terno preto, gravata preta. Eu O jovem já tinha umas gravatas mais coloridas, só isso que (risos) acho que é a diferença. Mas os ternos eram, os paletós daquela época eram muito bem estudados. Variavam as modas, ora com enchimento, ora sem enchimento, ora mais apertada. Então, o alfaiate, que era o verdadeiro artista naquela época, hoje é um paletó de um jovem, acho que, aliás, nem é paletó, um uma blusa de um jovem, pode ser usada por dez rapazes com corpos diferentes, me diz a diferença, calha bem todo mundo, porque é tudo largo, tudo à vontade, né? Naquele tempo os ternos eram bem recortados, de modo que a gente fazia questão de ( ) virar alfaiate, de fazer um terno, aquilo era uma uma festa para gente. SPEAKER 0: E o tecido que você usavam para esses ternos é o mesmo que usa agora ou havia diferença? Como é que era? SPEAKER 2: Bom, naquele tempo ainda nós estávamos no tempo bom da da casimira inglesa, Então, um terno podia servir de casimira inglesa ou de casimira nacional, até tinha uma marca chamada Aurora, que era muito procurada, né? Tem a impressão que hoje é tudo nacional, tem dificuldade nenhuma. De modo que existiam aqueles ternos que a gente usava para festas, então era procurado mesmo em roupas estrangeiras, tecido estrangeiro. SPEAKER 1: Doutor Cláudio, o que o senhor considera uma mulher bem vestida? SPEAKER 2: Se eu falar que uma mulher bem vestida tem um vestido caro, minha mulher vai exigir, né? Eu acho que a mulher, para ser bem vestida, ela deve ter um equilíbrio nas diferentes peças de vestuário. Ou então, se for um vestido só, esse vestido deve cair muito bem anatomicamente falando. Uma um vestido bem recortado. SPEAKER 1: Recortado. E um homem bem vestido? Que> que é um homem bem vestido, na sua opinião? SPEAKER 2: Eu acho que um homem bem vestido é aque é um homem que se veste de acordo com a idade que ele tem. Então tem que aparentar a idade mesmo no vestuário. SPEAKER 0: ### O senhor aprova, desaprova? No seu tempo, quando você era mais moço, costumava usar cabelo desse tipo ou não? SPEAKER 2: A questão dos cabelos é uma questão tão, vamos dizer, discutida, mas está tão bem assentada hoje que ninguém liga mais. Eu A questão dos cabelos compridos, na história, todo mundo, os antigos, tinham cabelos compridos, não é verdade? ( ) que voltou à moda antiga no no Parece que no ano de mil oitocentos, por aí, tu mantinha aqueles cabelões e tal, a gente vê as figuras do império com aquelas barbas aqueles É, uma hora que voltou outra vez, depois já está desaparecendo outra vez, volta a ser cabelo curto, não tem variada nenhuma, não tem importância nenhuma isso. Só que tem que ser um cabelo bem limpo, né, isso que é importante, é bem lavado (risos). SPEAKER 1: Qual tipo de roupa o senhor usaria no inverno? SPEAKER 2: Bom, uma roupa adequada, né, e (ruído) mas em São Paulo o inverno não é tão violento, de modo que éh no inverno usaríamos uma japona, por exemplo. E, por exemplo, no serviço que eu trabalho, de manhã, eu vou com, mesmo agora no inverno, que já estamos em junho, eu vou de calça, camisa e um suéter somente. Eu não vou de muita agasalhada. SPEAKER 1: E no SPEAKER 2: No verão? No verão... mais camisas esportes, né? Calça e camisa de esporte. Que eu tenho, eu uso muito camisa esporte. SPEAKER 0: Como é que o senhor se sente mais à vontade? Com que tipo de ro> SPEAKER 2: Com roupa de esporte mesmo. Como estou agora ( )> Estão me vendo agora com a camisa esporte. Assim que eu gosto mais. SPEAKER 1: Você costuma ir à praia? SPEAKER 2: Sempre que posso eu vou à praia. Gosto muito de praia. SPEAKER 0: O que é que o senhor nota de mais interessante na na roupa usada pelos jovens ou pelos mais velhos na praia? SPEAKER 2: Nada de especial. ### O traje mais reduzido das moças, né? Isso não tem importância (risos). Não tem (risos) importância nenhuma. Esse é, dá nada mesmo, não tem importância.