SPEAKER 2: Eduardo, a gente queria que você falasse um pouquinho para gente sobre dinheiro de um modo geral. Quando você tem um dinheiro ãh maior que você não quer guardar embaixo do colchão, (riso) que tipo de lugar você pr procura para guardar o seu dinheiro? SPEAKER 0: Bom, aí a aplicação desse dinheiro deve ser feita mais ou menos em padrões da época. Até há pouco tempo era a bolsa né, investimento em bolsa. Hoje já não não se pode muito falar nisso, pelo menos nesses próximos tempos. Então seria mais, assim como um lance de espera, correção monetária. Né? O depósito pode ser bancário ou feito em instituição do governo, tanto estadual quanto federal. Que dá um, pelo menos assim, cobre a desvalorização da moeda e também dá um juros pequenos de seis por cento ao ano, mas a pessoa não perde o dinheiro. Pelo contrário, vem até a ganhar com isso. SPEAKER 2: E quando você vai guardar seu dinheiro num num banco, como é que você faz para para começar a chegar até uma um banco e os primeiros contatos, como é que você faz? Bom, SPEAKER 0: Primeiro contato, em geral, a gente faz através das amizades né, dependendo assim de de quem deposita neste ou naquele banco, quais as vantagens, inclusive vantagens de saldo médio depositado para retirar empréstimo posteriormente, se for o caso. Então, em geral, é sempre feito através de um amigo, que sempre apresentou a um gerente do banco ou subgerente, então ele se incumbe. Depois, de ir com um funcionário especializado, fazer a ficha cadastral da pessoa e, inclusive, explicar as vantagens que se tenha depositando tudo aquilo em determinado banco. SPEAKER 2: E quando você abre essa conta, você recebe algum tipo de papel, que () de mexer com esse dinheiro? SPEAKER 0: recebe. Em alguns, como por exemplo em caixas econômicas, a pessoa recebe uma espécie de caderneta não é de constante de duas folhas apenas. Então ali vão sendo creditados todas as importâncias depositadas e se vem a retirar num prazo de carência menor que seis meses, perde direito aos juros do da quantia retirada, enfim. tem sempre essa parte, que isso é seguido por todos os bancos. Quanto aos bancos em si, eu não sei como está o programa de correção monetária, porque eu não tenho depositado lá né. SPEAKER 2: Mas se você deposita um um dinheiro num banco, você recebe a algum papel... Ah, um ticket. E como é que chama? SPEAKER 0: Como é que se chama normalmente esse... Aquele que você... Eu sempre chamei de ticket, conforme que eu não não sei se... Deve ter algum... Um com um comprovante, talvez. Sim. Não é? Seria o nome. SPEAKER 2: Comprovante do que? Do SPEAKER 0: Do depósito feito. Da quantia, inclusive o tipo de depósito feito né. Se é em conta em cheque ou não, ou se é correção monetária. Então, daí depende. SPEAKER 2: E se for em cheque, como você falou, ãh que papel você vai receber para depois movimentar sua conta? SPEAKER 0: Aí recebe talão de cheques. Talão. Que esse é o o que ajuda um pouquinho né (riso) a gente. SPEAKER 2: E uh como é esse talão? Ele () tem uma parte só? Ou ele. Não SPEAKER 0: Tem. Pelo menos uh os talões que eu tenho, o do Bradesco é dividido em duas partes apenas. Uma que é o canhoto, onde a gente faz o controle do saldo. E a outra então é a parte do cheque propriamente dito. Com a numeração do cheque, o o valor constante da importância em dinheiro, depois o total por escrito, da da importância retirada para assinatura, a data, número da conta. SPEAKER 2: Você ãh conhece os tipos ãh de cheques diferentes, ou um tipo só? SPEAKER 0: Os cheques em em suma são mais ou me... Os tipos de cheque podem ser diferentes, mas assim, o conteúdo deles é o mesmo. Sim. Que SPEAKER 2: Não tem diferença. Tipos Quais que são os tipos de cheques que você conhece, que você usa habitualmente? SPEAKER 0: Talvez a diferença seja de papel, aí é um campo que eu não conheço né. SPEAKER 2: Não, eu quero só que você dê a design designação assim, aquele cheque que qualquer pessoa pode receber, um cheque que está escrito o nome da pessoa a quem ele se dirige. SPEAKER 0: Ah, bom, os tipos de cheque aí seriam o caso de cheque nominal ao portador,  né? Isso, é. Então, () os dois tipos básicos de cheque são nominal ou portador. Depois tem os outros que não são bem típicos, né? Que são o cheque sem fundo, et cetera né. Já conhecidos aí, né? Talvez mais conhecidos que os outros, (riso) né? E SPEAKER 2: E quando você... Tem um cheque nominal? ### SPEAKER 0: SPEAKER 0: SPEAKER 0: Bom, leva cheque, no caso, ou então cartão de crédito. SPEAKER 1: Que tipo de cheque que é? SPEAKER 0: Cheque comum. Comum? Ou então, se viagem é para o exterior, leva traveler cheque. E aí, então, a pessoa faz uma assinatura aqui, tem que fazer outra assinatura lá para retirar, então, em moeda. Em geral, traveler cheque é dólar. Eu não sei, inclusive, se existe com outra moeda. O traveler cheque. SPEAKER 1: Se você vai, hum justamente, você vai nesse país estrangeiro, se você trocar o dinheiro, como é que você faz? SPEAKER 0: Tem que ir numa casa bancária, na Exchange, como eles chamam né, que é a casa que então faz o câmbio. E qual é o processo? Bom, o processo primeiro é o câmbio do dia, quer dizer, o quanto vale a moeda do país em relação ao dólar que você está levando. Então eles fazem a dedução, depois de assinado, respectivamente, traveler cheque, então eles pagam aquela quantia em moeda corrente nacional do país. SPEAKER 2: Eduardo, quando você procura um banco, em e... como é que você, em relação à localização, como é que você procura esse banco? SPEAKER 0: Bom, em geral, ou pela localização perto da casa ou do escritório. para sempre facilitar um pouco mais. Ou, às vezes, deixar assim determinadas quantias em bancos muito longe, que é exatamente para não utilizá-las muito né, para ficarem mais como uma reserva. Mas isso já é mais difícil atualmente. É, SPEAKER 2: E aqui nessa cidade grande assim, há só um banco para cada para cada para cada banco? (riso) SPEAKER 0: Não, tem várias filiais de bancos né, inclusive dispersos por todos os bairros da cidade, que é para facilitar a vida de cada um. Porque muito uh Hoje, com a cidade muito grande, Muitas pessoas não vêm nem vêm ao centro para trabalhar. Trabalham nos próprios bairros ou então em outros bairros, mas que não precisam nem de comunicação com o centro. Então, para isso é que facilitaram essas filiais. SPEAKER 2: E tem assim ah uma casa mais importante além dessas filiais? O banco tem uma casa que é a casa mais... Bom, tem a matriz dele? SPEAKER 0: E depois as filiais né, que são os filhotinhos do banco, espalhados muitas vezes por vários estados e outras vezes fora até do país né, como é o caso do Banco do Estado, Banco do Brasil. Esses ### SPEAKER 2: Quer falar de banco? Mesmo? É, dentro da... Da área de banco? Quando Você quer, vo> SPEAKER 0: SPEAKER 2: SPEAKER 0: SPEAKER 2: E quais são os tipos de de seguro que você? SPEAKER 0: Bom, esse campo de seguro eu não não... Bom, tem há o seguro de vida, seguro de acidentes, muitas vezes pode ser compreensivos dentro de uma mesma apólice. Então a pessoa faz por acidente, ou por morte por acidente, ou muitas vezes por morte normal. Sim. Então, parece-me que por morte e por acidente que cause invalidez, o valor é o mesmo ah do do prêmio do seguro. Ao passo que nos outros casos, então, é sempre um pouco menor. SPEAKER 2: E há outros tipos de seguro, além desses de vida? SPEAKER 0: Bom, existem seguro ãh sobre residências, automóveis, enfim, sobre todos os bens. que a pessoa possa usar, e inclusive sobre joias também né, dependendo do valor. Aí depende mais do valor e também da própria pessoa né. ### Fica um pouco mais assegurada da do do problema todo. SPEAKER 2: E em Bolsa? Você costuma dar uns giros por lá? SPEAKER 0: Não, esses aí eu estou completamente por fora de Bolsa. É? SPEAKER 2: ### Puxa Eduardo, você ainda não se animou? SPEAKER 0: Não, não me animei. No começo eu pensei, disse não, vou esperar um pouco mais para ver como é que vai a Bolsa. Depois veio essa debacle toda aí, então esperar um pouco mais. Quando começar a subir, agora sim. SPEAKER 1: Você não poderia, não saberia Dá uma ideia para a gente como é que funciona? SPEAKER 0: Não tenho ideia como funciona a bolsa. SPEAKER 2: Que tipo de papéis? Eu esqueci os papéis. SPEAKER 0: Ações né. Ações. Agora, os tipos de ações eu, inclusive, desconheço. Por exemplo, ações preferenciais, conheço de nome só. É, mas é SPEAKER 2: Isso que a gente quer, só isso mesmo. Quem é que lida? SPEAKER 0: Isto é é a tal história. SPEAKER 2: Quando você quer comprar uma um papel desses, a quem você se dirige? Bom, SPEAKER 0: Em geral, um corretor da bolsa. Ou então talvez al algum particular que queira vender as ações fora da bolsa também. Pode ser feito um negócio. SPEAKER 2: Se você fosse comprar, você compraria as que estão custando muito caro ou as que estão custando mais ()? Bom, SPEAKER 0: Aí depende da da vantagem que se leva. Muitas vezes comprando ações que no momento estão mais baratas e que podem subir. Porque no ação que já já tenha assim um determinado preço estabilizado não não dá muito lucro. E a tendência é mais cair do que subir né na praça né. Sim. Bom, a> SPEAKER 2: SPEAKER 0: Dizem que duas coisas resolvem o problema na humanidade. Uma é a violência e a outra é o o dinheiro n> <é? (riso) Através desses meios, né. Então, como nós não podemos ser violentos, temos que, de vez em quando né, usarmos desse método. SPEAKER 2: E como é que chama esse... Bom... como é que você costuma chamar? SPEAKER 0: Isso seria uma corrupção. SPEAKER 2: Né? Não, mas é o dinheiro mesmo. Dei o dei o quê para o guarda, você diria? SPEAKER 0: Bom, aí depende do termo, porque muitas vezes a pessoa,() dei uma gorjeta. Não é bem gorjeta no caso né. Seria mais propina também, porque a propina entra na na na no campo da gorjeta né. SPEAKER 2: E agora, esse esse tipo de pessoa que sempre pede dinheiro emprestado e nunca paga? Ah SPEAKER 0: O famoso caloteiro. (riso) SPEAKER 2: Não tem nenhum amigo assim, não? Tenho SPEAKER 0: Tenho alguns assim. De repente chega, dá... É, dá a facadazinha dele... E some a Deus depois de muito tempo quando ele pensa que a gente esquece e volta outra vez para pedir novamente. A> SPEAKER 0: Bom, o que me seduz mais, principalmente em tempo de férias, é a tranquilidade né, mais a calma. E hoje aqui em São Paulo é meio difícil de se achar, principalmente em praia, a não ser que seja muito distante. Ou então no interior, porque o interior tem aquela vida pacata de sempre, não há problema nenhum. dependendo da circunstância ou muitas vezes pela própria conveniência, né? SPEAKER 2: Um amigo que convida, uma companhia agradável... É, então muitas vezes a gente muda um pouco o programa. Mas quando você vai para o interior, que tipo de lugar você gosta de ficar? Em geral, fazenda. Fazenda, né? É um bom gosto hein. É SPEAKER 0: É sempre bem mais tranquila do que qualquer outra coisa, fazenda, né? SPEAKER 2: Você costuma ir para alguma fazenda, assim, especial? SPEAKER 0: Bom, eu tenho ido para uma fazenda de um amigo em Brodowski. Opa. SPEAKER 2: Você podia falar um pouquinho para a gente sobre essa fazenda? Como ela é desde que você entra e toda a paisagem, assim que você se lembrar? SPEAKER 0: Certo, vamos ver se eu consigo assim fazer uma recapitulação. Bom, entrando na fazenda, já se tem quase que a vista da sede. Fica a a quinhentos metros mais ou menos, mas o terreno é bem... Não digo montanhoso, mas cheio de de pequenos aclives e declives lá dentro né. Então... E uma belíssima paisagem, né? Porque ali a gente vê todos os matizes do verde. Ah oh... Foi uma antiga fazenda de café, né? Até mais ou menos vinte e nove. Depois da crise do café, em vinte e nove, passou a ser fazenda de gado. SPEAKER 2: Então é ah... se há gado, há uma espécie, assim, de vegetação especial? SPEAKER 0: Tem. Tem vegetação especial. O capim, inclusive, é especial. Parece-me que é o capim gordura. Não tenho certeza se é esse o nome do... Esse é o nome do (). Não tenho. É, esse eu não sei. Sei que a terra é a famosa terra roxa, porque ficando perto lá de Ribeirão Preto. Oh. Então, tem que se usar, em geral, roupa mais escura para não aparecer muito a sujeira, né? SPEAKER 2: É, aquilo gruda na roupa, né? SPEAKER 0: Gruda, é. Aquilo para sair é meio difícil. SPEAKER 2: Mas e como é uh o relevo da da vida dessa fazenda? SPEAKER 0: Ela fica mais ou menos em cima de uma colina. A sede da fazenda. Se bem que a colina anterior é bem mais alta, então não dá para se ver a sede quando se entra na fazenda. SPEAKER 2: E é no alto da colina? SPEAKER 0: É. É no alto dessa segunda colina. Depois há uma uma baixada. É uma baixada mais ou menos violenta. Vamos dizer, um... Inclusive um valezinho, passa um rio ali, pequeno rio. Então lá é que está, poderia se dizer, a plantação atual da fazenda, que é o gado. Ah (riso). SPEAKER 2: Mas então não é um rio assim tão pequeno. Não é mais SPEAKER 0: Não é muito grande o rio. SPEAKER 2: E como é que é esse rio? Descreve para a gente. SPEAKER 0: Bom, ali dentro da fazenda ele passa mais ou menos numa reta. SPEAKER 2: E a água dele como é que é? SPEAKER 0: A água é mais ou menos barrenta. Pelo menos das vezes que eu vi o rio, foi mais ou menos em época de chuvas. Então a água tinha muito barro. E pouco piscoso o rio. Ah. SPEAKER 1: Da onde que vem esse rio? SPEAKER 0: Este rio, a cabeceira dele, não sei onde fica. Eu conheci assim um trecho muito pequeno dele. Inclusive não sei nem o nome dele, que o pessoal chama de Regatão. Hum. Ali, naquela região, mas não inclusive não tive a curiosidade de ver qual é. Que deve constar de algum mapa, porque não é muito pequeno esse rio. SPEAKER 2: E ele vem sempre igual, não há não há nada assim e dentro da água, que modifique o? SPEAKER 0: Não. Pelo menos naquele trecho ali, o rio já foi dragado algumas vezes ali, Ele está com o leito mais ou menos assim, assentado. E ele SPEAKER 2: Ele passa num lugar muito fundo ou não? SPEAKER 0: Não, não é muito fundo o rio. Talvez seja mais largo do que fundo. E os SPEAKER 2: E os lados do rio, assim? O gado tem que descer alguma coisa? Não. SPEAKER 0: Não, não tem que descer nada. Eles ali, inclusive, arrumaram o terreno para que não houvesse essa dificuldade para o gado. SPEAKER 2: Então o gado chega e bebe água tranquila> SPEAKER 0: Bebe tranquilamente a água. SPEAKER 1: Diretamente é da fonte. Direta> SPEAKER 0: SPEAKER 2: <é. Ah. E esses lugares mais fundos, o pessoal lá costuma chamar SPEAKER 0: Agora, Cacimba é o nome que eles dão. Se bem que eu não sei se isso é propriamente a Cacimba, que existente no Nordeste. Parece que há uma diferenciação do termo. Isso eu não, inclusive, não não tive curiosidade assim de saber. SPEAKER 2: Mas e um rio que que tenha... que não que ### SPEAKER 0: daquelas pequenas cascatazinhas que se formam no rio em lu em geral lugar muito pedregoso aqui no Brasil talvez existam desses rios mais no sul porque inclusive estão fazendo criação aí de determinados peixes pelo que eu soube que dão em regiões mais ou menos frias do Estados Unidos ah então eles se aclimataram bem aqui no sul então eu deduzo que por isso Os rios têm mais ou menos a mesma semelhança, né? São aquilo que chama de rio bravio, né? É. E e SPEAKER 2: E e nesse tipo de rio, há possibilidade de passarem embarcações ou não? SPEAKER 0: Alguns têm né. SPEAKER 2: Mas a pessoa tem que ser mais ou menos cobra ali, porque senão a coisa... E e e esses ãh... há algum tipo de rio que você conheça que não não... onde não haja possibilidade de... de... navegação? SPEAKER 0: Bom, alguns trechos aí do do próprio Tietê né, que agora que estão retificando e realmente ali não há possibilidade nenhuma. Ou pelo menos não haviam há alguns tempos atrás. Agora, talvez já haja possibilidade. SPEAKER 2: E mais para o sul, aí na na naquela parte do Iguaçu que todo mundo vai vai... As cataratas famosas. SPEAKER 0: É, você já foi lá? Não, ainda não. SPEAKER 2: Então é isso, vão vão destruir, vai  ser muito des> <ído a beleza da região? Não, com a. Não, com agora com essa nova hidroelétrica... É capaz, né? Será? Eu, inclusive, ali não não conheço a topografia. Vi, assim, uma ou outra fotografia, a região é linda, mas... Por que será que há aquela... aquela aguaceira caindo assim? (riso) Ah, o que que será que há no terreno ali para ver aquelas aquelas quedas d´água? É. SPEAKER 0: Ali, o rio sempre corre né pelo lugar que ele acha mais fácil. Então, por isso, em determinados lugares acontecem as cachoeiras né ãh. Uma vazão fácil num terreno e depois, em geral, como o rio nasce em montanha ou em lugar mais alto né, porque o rio nunca corre para cima, mas para baixo, Então, tem esse problema né, em determinados terrenos acidentados, onde exista facilidade para o rio formar o seu leito. SPEAKER 1: Mas parece que lá não, essa catarata aí, não resulta só de um rio, né? SPEAKER 0: Não, parece que são de vários rios ali, ou de várias nascentes. Inclusive, nem sei se tem rio por ali né, assim, de percurso grande. SPEAKER 2: E esse encontro dos rios, tem algum nome especial? Vamos ver se as suas aulas de geografia.  Ah, estas au eh eh SPEAKER 0: Estas já estão um pouco (riso) estão um pouco longe um pouco pouco bem longe (riso) né. Encontro dos rios, me lembro da Pororoca no Amazonas, mas não é isso o caso né. SPEAKER 2: Mas isso também né, isso é uma coisa () é especial né, lá do rio Amazonas. E a e aí, mesmo no Amazonas, esse lugar onde o rio entra... A confluência dos rios. SPEAKER 0: ### ### ### ### SPEAKER 2: E no no quando um rio entra em outro rio, ou entra no mar, esse essa esse encontro assim, o lugar do encontro, tem algum no> SPEAKER 0: Fica um camarada lá em cima, assim, de repente empurra o bandido para baixo. (riso) Essa Essa que tem esse abismo, assim, se dá algum nome especial. SPEAKER 0: Peça bem alta, que de repente ela... Bom, que nome específico tem, tem. Eu, francamente, não... Pelo menos assim, de momento, não estou me lembrando do nome né. Seria o Desfiladeiro num. Não sei se é bem o termo. SPEAKER 2: Bom, se você não usa, não (riso) é. SPEAKER 0: ### SPEAKER 2: Eduardo, mas e você... Estava falando de de fazenda, mas você nunca vai para a praia? SPEAKER 0: Vou. Atualmente faz tempo que não vou. Mas também gosto de praia. SPEAKER 2: E que tipo de lugar você escolhe? Que tipo de praia você escolhe? Quando Você gosta de lugar que tenha o tipo de mar? Bom, eu não tenho assim muita preferência por tipo de mar. SPEAKER 0: Você é bom nadador? Mais ou menos, né? Dá para quebrar o galho. SPEAKER 1: () Onde você costuma ir? SPEAKER 0: Em geral, o Guarujá. SPEAKER 1: Então descreve mais ou menos para gente. SPEAKER 0: O Guarujá que eu conheci já está bem modificado. ### Bom, da própria praia do Guarujá. É. Bom, ali o o Guarujá tem, assim, algumas praias mais ou menos típicas. Uma praia... Eu eu não me lembro se é a Praia dos Sonhos. Eu Agora estou em dúvida. É uma praia que não tem ondas. SPEAKER 1: ### SPEAKER 0: Não é Guarujá. Itanhaém. É. Achei  Eu estou confundindo com uma outra praia que há. ### SPEAKER 1: (), não é? SPEAKER 0: Praia... Exato. () SPEAKER 1: Guaiúba. Guaiúba é () (riso).  SPEAKER 0: Guaiúba, por exemplo, é uma praia que não tem quase onda, né? Um mar muito bonito. SPEAKER 1: Essa praia é muito bo> SPEAKER 0: